quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

HISTÓRIA


ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12

ATIVIDADES

 

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha

 

ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM ATIVIDADES:

7A –

2 – AMANDA RUY

3 CAMILA DE AMORIM

7 – GIOVANA FERNANDES

8 –GUILHERME SANTOS

9 – HUGO HENRIQUE

12 – KAIQUE VILLA NOVA

13 - KELLY KATLYN

14 – KELTON

15 – MONOELA COSTA

16 – MARIA EDUARDA ALMEIDA

17 MARIA EDUARDA SANTOS

18- MARIANA

21- REGIS

25 – SARAH NUNES

26 – THAINA OLIVEIRA

27 – THAUANE DE OLIVEIRA

28 – VITORIA NAZARIO

29 – WAGNER JÚNIOR

32 – SAMUEL FORMIGARI.

7B –

4-BRUNO CRAZZE

5-BRYAN SILVA

10-FELICIA PEDRO

11-GEOVANE EDUARDO

12-GUSTAVO COSTA

13-HUGO GABRIEL

14-ISABELLE COELHO

17-KAIO HENRIQUE

20-LAURA PIRES

21-LIVIA MARAI

25-RYAN AKIO

26-YUMI ROCHA

 

 

1 - Na época do absolutismo real, o conjunto de práticas econômicas implementadas para favorecer o comércio e o enriquecimento da burguesia mercantil chamou-se:

a Liberalismo econômico

b Mercantilismo

c  Capitalismo comercial

d  Liberalismo estatal

 2 -  Na transição do Mundo Medieval para o Moderno, teve papel de destaque

a) o processo de ruralização das vilas e dos centros urbanos.

b) o comércio e o renascimento das cidades.

c) o poder político altamente descentralizado.

d) a Igreja que acatava o lucro e a usura.

e) a educação ministrada pelos leigos nos conventos e nas abadias.

3 – Entre as profissões nos séculos XV e XVI podemos afirmar que os alfaiates cuidavam da costura e confecções.

a (   ) Verdadeiro

b (   ) Falso

4 -A profissão de açagador referia-se ao armeiro, serralheiro.

a.(   ) Verdadeiro.

b.(   ) Falso

5 - Local onde a cana-de-açúcar era moída.) Senzala

b) Casa de Purgar

c)Capela

d)Moenda

 

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12

ATIVIDADES

 

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha

Aula CMSP em 25.11.2020 ( https://youtu.be/oFwkB_K5ei4 )

Atividades Google forms (https://forms.gle/WpA6GmnSTuzWG2nNA )




Atividades

a)      Identifique na fonte 2 quais eram os principais destinos na América dos africanos escravizados.

b) Qual região do continente africano         (fontes 1 e 2) foi o maior ponto de saída dos negros escravizados?

 



Fonte: Adaptado. OCTAVIANO, J. A. Evolução do tráfico por país. Atlas FGV, 2016.

a) Quais foram os 3 países que mais trouxeram escravizados para a América?

b) Pesquise qual evento da história aumentou fortemente o comércio de africanos escravizados para o Brasil.

c) Pesquise quais regiões do Brasil receberam maior volume de mão de obra escravizada.

 d) Porque nosso país teve um número tão elevado de escravizados? Elabore uma hipótese que responda essa pergunta.

 e) Qual a influência dos africanos escravizados na formação do povo brasileiro?

ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12

PRAZO DE ENTREGA

De 30.11 até 05.12.2020

 

e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

 

ATIVIDADES

 

Aula do CMSP em 21.10. (https://youtu.be/34ceqqZFurU )

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha

Fonte 1 - Texto: Escravidão antiga e servidão medieval. A escravidão foi uma prática exercida por diferentes povos ao longo da História, já havendo menções a essa forma de exploração do trabalho no Código de Hamurabi, escrito em aproximadamente 1750 a.C., na Mesopotâmia.

Sabe-se que, no Egito antigo, a prática não existiu antes do século IV a. C. No entanto, outras formas de servidão eram praticadas na civilização egípcia, como o trabalho temporário que os camponeses livres prestavam para o Estado.

Em Roma, nos períodos republicano e imperial, a maior parte dos indivíduos escravizados eram prisioneiros das guerras de conquistas, mas eles também podiam ser colocados nesta condição por conta de suas dívidas ou por terem sido condenados pela justiça. Toda a produção das grandes propriedades de terra e os serviços realizados nas obras públicas e nas residências dos patrícios era feitos por escravos.

Na Grécia antiga, a escravidão era considerada necessária e “natural” para a manutenção da produtividade econômica. Atenienses a consideravam importante para garantir a participação política dos cidadãos nas Assembleias. Eles escravizavam prisioneiros de guerra, mas também comercializavam escravizados com povos vizinhos. Nas sociedades gregas, os escravos não tinham direitos políticos ou sequer eram considerados como pessoas, sendo vistos como um “bem”, ou um objeto.

Entre os hebreus a condição também era determinada por dívidas ou pelos conflitos. No entanto, caso o escravo fosse de origem hebreia, essa condição se tornava temporária.

Astecas capturavam e submetiam seus prisioneiros de guerra a essa condição de exploração, sendo também ela imposta em casos de endividamento. Entretanto, esses cativos podiam ser libertados, possuir pertences e até mesmo outros escravos, também não sendo a condição hereditária.

Houveram, portanto, diferentes formas de escravidão. Mas, durante a antiguidade, a questão racial não era critério para tornar ninguém escravo. Durante a Idade Média na Europa, a prática da escravidão era comum até o século VII, sendo reprimidos os casamentos entre indivíduos livres e escravizados. A partir do século IX, a escravização de cristãos reduziu por influência da Igreja católica. Contudo, o comércio de cativos não cristãos continuou sendo praticado por árabes, vikings e venezianos, que vendiam homens e mulheres capturados no leste europeu (eslavos, principalmente) e no norte da África.

No início do século XI, a escravidão de tradição antiga praticamente não era mais praticada na Europa medieval. A servidão passou a ser, então, a forma de trabalho mais praticada. Os servos eram indivíduos livres, mas tinham uma relação de dependência em relação aos seus senhores e estavam sujeitos a obrigações e taxas. Não podiam deixar a terra, mas também não podiam ser expulsos dela, o que lhes garantia proteção e sobrevivência.

Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista

Fonte 2 – Mosaico:




 




 

Piso de mosaico de Duga, Tunísia (século III d.C.). Os dois escravizados servem bebidas, possivelmente vinho, usam o vestuário comum entre escravizados e trazem no pescoço um amuleto contra o mau-olhado. O rapaz da esquerda segura as toalhas e o da direita um ramo e um cesto de flores. Essa representação era uma forma de boas-vindas aos convidados.

(Fonte: Wikipédia. Museu Nacional do Bardo, Túnis, Tunísia.)

 

Atividade: Após a leitura do texto e da imagem acima, responda:

a) Identifique alguns motivos que poderiam levar à escravidão na Antiguidade segundo a fonte 1.

b) O que a fonte 2 retrata? Em qual período se passa a cena? Quem são os personagens que servem bebida?

c) O que mais chamou sua atenção na imagem? Justifique.

d) Segundo as fontes, a questão racial era critério para alguém se tornar escravizado na Antiguidade?

e) O que é ser escravizado no período Moderno? Quem eram os escravizados trazidos ao Brasil?

 

 

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11

PRAZO DE ENTREGA

 

23.11 até 29.11.2020

 

ATIVIDADES

 

Caderno do Aluno páginas 193, 194 e 195

MERCANTILISMO  E ABSOLUTISMO

O Mercantilismo,  durante a Idade Moderna, entre os séculos XV e XVIII, esteve presente na política econômica de diversos países europeus. Seus principais pontos eram: o fortalecimento dos estados nacionais, com o objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei; a busca por exportar mais do que importar; o protecionismo, que visava proteger o mercado interno; o acúmulo dos metais preciosos para o tesouro da riqueza nacional; monopólios comerciais em benefício do país; e o Pacto Colonial, que consistia na exploração das colônias a fim de garantir uma balança comercial favorável.

Analise o fragmento e as imagens e responda em seu caderno às perguntas que se seguem.

Fonte 1-

Texto Os cinco primeiros livros da Politique de Bossuet, destinados ao Delfim, insere-se nesse movimento de exaltação à glória monárquica. Bossuet dedicou-os para falar da origem do poder e da autoridade do príncipe. Com isso, a teoria do direito divino, justificadora do absolutismo, que se conhecia já há muito tempo, atinge o seu ponto culminante. Desde as civilizações da Antiguidade oriental, tem sido prática comum justificar o poder da realeza por delegação divina. Mas foi no século XVII que a divinização da realeza atingiu o clímax. Conforme afirma [o historiador] Marc Bloch, “o século XVII, mais que qualquer outra época, sublinhou abertamente a natureza quase divina da monarquia e, até do rei”. [...] No século XVII há uma grande relação entre arte e poder. Luís XIV e seus conselheiros preocupavam-se muito com a imagem real, por isso recorreram a todas as formas de representações para aumentar a sua glória. Segundo o historiador Peter Burke, “os escritos do período não deixam dúvida acerca da importância da reputação ou glória de reis ou nobres semelhantes”. No século XVII, o que realmente significava esta glória tão almejada pela realeza e nobres? De acordo com este autor, num dicionário do período, glória distinguia-se de louvor porque “o louvor é dado por indivíduos e a glória por todo o mundo”.

 Situado a dezoito quilômetros de Paris, Versalhes foi um dos meios utilizados por Luís XIV para representar a sua glória. Sem dúvida, Luís XIV utilizou Versalhes como um cenário, um instrumento para ostentar o seu poder.

[...] as artes eram úteis porque contribuem para a glória de Luís XIV. Ele desejava que todos os artistas usassem o seu talento artístico para uma maior glorificação do Rei Sol. Foi com este propósito que ele estimulou a produção e impôs a disciplina nas Belas-Artes criando o academismo, que significava a regulamentação, a palavra de ordem na produção intelectual e artística. Os artistas incumbidos da tarefa de elaborar a nova imagem do soberano deviam se reunir nas novas instituições controladas pelo Estado, as academias”.

Fonte: OLIVEIRA, M. I. B.de M. O príncipe pacífico: Bossuet, Luís XIV e Antônio Vieira. Tese (Doutorado em História Cultural) – Universidade de Brasília, 2009, p.81, 82, 83, 90. Disponível em: . Acesso em: 27 mai.2019.

Fonte 2: 

Retrato de Luís XIV em traje de coroação, 1702, de Hyacinthe Rigaud. Palácio de Versalhes.




Fonte 3: Elizabeth II, rainha do Reino Unido e dos Reinos da Comunidade de Nações, desde 1952.




RESPONDA:

a) Escreva as palavras-chave que indicam as principais ideias do texto.

 b) Descreva as principais características do Absolutismo.

c) Análise as fontes 2 e 3, observando os trajes e os objetos que cada monarca carrega e que possam demonstrar poder e liderança. Explique o simbolismo presente nas fontes.

d) Nas fontes 2 e 3, qual a semelhança e a diferença entre os monarcas? Explique.

e) Qual é a teoria que, de acordo com o texto, justificava o Absolutismo?

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11

PREZADO ALUNO, 

APLICAÇÃO  DA AVALIAÇÃO  PROCESSUAL,  TERÁ  INICIO , EM 13/11 ATÉ  23/11/2020,SERÁ  ON LINE.
INFORMAMOS DA OBRIGATORIEDADE DA REALIZAÇÃO  DA REFERIDA AVALIAÇÃO, PARA EFEITO DE  MÉDIA  FINAL DO ANO LETIVO DE 2020.
💢A AVALIAÇÃO  CONSTITUE DE 26 QUESTÕES  DE PORTUGUÊS  E 26 DE MATEMÁTICA 
💢SIGA  AS INSTRUÇÕES  PASSO A PASSO PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO:
💢ENTRAR NA SED-SECRETARIA ESCOLAR DIGITAL 
https://sed.educacao.sp.gov.br/
PREENCHA OS DADOS DE LOGIN E SENHA 
LOGIN: (NÚMERO  RA)
SENHA: DATA DE NASCIMENTO ( Se não mudou)
NO MENU, SELECIONE AS  OPÇOES:
💢  PEDAGÓGICO 
💢PLATAFORMA  CAED
CLIQUE EM CADERNO 
DE ATIVIDADES  DE PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
CLIQUE EM INICIAR,LEIA COM ATENÇÃO AS QUESTÕES,  ESCOLHA A RESPOSTA CORRETA, CLIQUE EM PRÓXIMO 
CHEGANDO NA ÚLTIMA QUESTÃO,  CLIQUE EM FINALIZAR. APÓS FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR  A PROVA.
APÓS  O INÍCIO  DA AVALIAÇÃO   O ALUNO PODERÁ  FINALIZAR EM ATÉ  48 HORAS CORRIDAS.
O ALUNO QUE NÃO  DISPOR DE RECURSOS  TECNOLÓGICOS,  PODERÁ  FAZER  A AVALIAÇÃO  NA ESCOLA,  NO HORÁRIO  DAS 8:00 ÀS 20: 00 HORAS  , COM OS COORDENADORES BENILTON  OU EDUARDO  SEGUINDO O PROTOCOLO DE SEGURANÇA CONTRA O COVID 
FONE ESCOLA: 3425-3044
3425-2107

OU PODERÁ  REALIZAR A AVALIAÇÃO  PELO APLICATIVO  CAED:
ABRIR O PLAY STORE GOOGLE
PESQUISAR  APLICATIVO:
💢CADERNOS DE ATIVIDADES DE SÃO  PAULO( CAED-UFJF)
CLIQUE  EM ENTRAR
DIGITAR RA E SENHA
APARECERÁ  AS OPÇÕES  DE AVALIAÇÃO  PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
LEIA COM ATENÇÃO , MARCANDO  UMA RESPOSTA
O TEMPO SERÁ  DE 48 HORAS  , PARA RESPONDER ÀS  QUESTÕES,  APÓS  TER  INICIADO O TESTE.
FINALIZAR
APÓS  FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR A PROVA.
CASO VOCÊ  TENHA QUALQUER DÚVIDA,  PEÇA  AJUDA AO SEU PROFESSOR 

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ALUNOS: NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA  HORA , REALIZE O QUANTO ANTES A AVALIAÇÃO   ...
FAÇA  COM ATENÇÃO,  BOA PROVA

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-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas:

https://www.youtube.com/watch?v=j389erhv-QY

https://www.youtube.com/watch?v=oB6uaAx4Tek

ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11

PRAZO DE ENTREGA

De 09.11. até 14.11.2020

 

e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

 

ATIVIDADES

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.

Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.

 

COLOCAR -  NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.

 

Texto 1

O feudalismo, que atingiu seu apogeu entre os séculos IX e XI, durante a Idade Média, caracterizou-se pela agricultura de subsistência, trabalho servil e quase estagnação do comércio e da circulação de moedas.

O mercantilismo, por sua vez, praticado entre os séculos XVI e XVIII, constituía-se em um sistema econômico caracterizado pela intensa atividade comercial sob controle do Estado (intervencionismo estatal) para proteger a economia interna, promovendo a colonização de outros territórios para garantir o monopólio, utilizando muitas vezes mão de obra escravizada nas colônias. Essas características são antagônicas ao capitalismo, caracterizado pelo trabalho assalariado, acumulação de capital, valorização da propriedade privada e pouca interferência do Estado na economia – a base desse modelo econômico, que ao longo da história modificou-se por conta de diversas crises.

 

Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

(Caderno do aluno vol. 4 página 193).

Texto 2

 O Mercantilismo, durante a Idade Moderna, entre os séculos XV e XVIII, esteve presente na política econômica de diversos países europeus. Seus principais pontos eram: o fortalecimento dos estados nacionais, com o objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei; a busca por exportar mais do que importar; o protecionismo, que visava proteger o mercado interno; o acúmulo dos metais preciosos para o tesouro da riqueza nacional; monopólios comerciais em benefício do país; e o Pacto Colonial, que consistia na exploração das colônias a fim de garantir uma balança comercial favorável.

 

1 Identifique e descreva as características dos sistemas a seguir:

 

a)      Feudalismo

b)      Mercantilismo

c)      Capitalismo

 

2 Por que, de acordo com o mercantilismo, os Estados absolutistas precisavam de colônias?

 

3 Na época do absolutismo real, o conjunto de práticas econômicas implementadas para favorecer o comércio e o enriquecimento da burguesia mercantil chamou-se:

a (   ) Liberalismo econômico

b (   ) Mercantilismo

c (   ) Capitalismo comercial

d (   ) Liberalismo estatal

 

 

Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/XfuWJDTsGp6QwFSm9    )

 


 ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11

ATIVIDADES

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.

Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.

 

COLOCAR -  NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.

 

 

 

 

 

Objeto de conhecimento: A emergência do capitalismo

ATIVIDADE 1 1.1. Observe esta fonte e responda:

 



Fonte 1 - Moedas de ouro. Moedas de ouro

 

a) O qual é o objeto da imagem?

b) Explique por que este objeto é importante para a sociedade hoje.

 c) Em outras épocas, ele teve a mesma importância?

 

Texto 1

Na Idade Média (séculos V ao XV), o feudalismo possuía uma ordenação econômica e social muito própria, separando a sociedade em estamentos. A partir do século XI, ocorreram uma série de transformações na vida feudal, especialmente nas cidades, que revitalizaram o comércio. Foi o chamado Renascimento Comercial e Urbano, marcado pelo reaparecimento das feiras, do comércio a longa distância, da circulação de moedas e dos bancos. A expansão do comércio e a consequente ascensão da burguesia afetaram as relações sociais e interferiram na vida política que, então, passava por um processo de centralização do poder. Se a posse de terra era o principal indicador de riqueza na Idade Média, a partir do século XV o dinheiro tonou-se a nova medida de riqueza. Nesse contexto de transição do feudalismo para o capitalismo, ocorreu a expansão marítima europeia e surgiu o mercantilismo econômico.

 

Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo.  (Caderno do aluno página 192.)

 

Texto 2

Chamou-se de mercantilismo o conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados europeus voltadas para o comércio e que vigoraram entre os séculos XVI e XVIII. Foram elas:

I.                   Metalismo: quanto mais metais preciosos (ouro e prata) a nação possuir, mais rica ela será considerada;

II.                Protecionismo: incentivo à produção e ao comércio nacionais para afastar a concorrência estrangeira, o que incluía cobrar taxas alfandegárias altas sobre produtos importados;

III.             III. Pacto colonial: o comércio colonial é exclusivo da metrópole, que controla a produção da colônia e proíbe comércio direto da colônia com

outras nações;

      IV.      Balança comercial favorável: exportar mais do que importar para obter saldo econômico positivo.

Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo. (Caderno do aluno página 192.)

 

Atividade:  De acordo com o texto responda as questões:

a)      Quais as transformações ocorridas no Renascimento Comercial e Urbano?

b)      Qual era a principal fonte de riqueza deste período?

c)      Explique as principais características do Mercantilismo?

d)     Na atualidade, existem situações similares ao protecionismo e à balança comercial favorável? Justifique.

.

 

Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/NTi7o4Bo88oSwSNL9   )

 

PRAZO DE ENTREGA

De 03.11.até 07.11.2020

 

Através do e-mail, whats, correção individual, etc....

e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10

ATIVIDADES

 

Aula do CMSP em 21.10. (https://youtu.be/34ceqqZFurU )

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )

Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha

TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O RENASCIMENTO

Crescimento das cidades e surgimento da burguesia;

Alinhamento da burguesia com os reis;

 Descobrimentos e práticas comerciais mercantilistas;

Revalorização da Antiguidade Clássica.

Renascimento comercial e urbano

Corporações De oficio ou guildas.

Além do comercio, a atividade artesanal ganhou impulso forte nas cidades. Para organizar o trabalho, os artesãos criaram as corporações de oficio. Eram associações destinadas a controlar a produção e o comércio de tudo que os artesãos produziam. Cada categoria profissional – sapateiros, marceneiros, pedreiros, joalheiros e carpinteiros – organizava a sua produção, com hierarquia e normas bem estabelecidas. Os mestres eram donos das oficinas e dirigiam as corporações. Tinham o poder de decisão. Os oficiais eram artesãos especializados e recebiam salários. Os aprendizes, em geral, eram jovens que residiam na casa do mestre para aprender um ofício. Havia também os jornaleiros que trabalhavam e recebiam por jornada, ou diária, mas não faziam parte das guildas.”

(RIBEIRO, Vanise e ANASTASIA  Carla. Encontros com a História . 7º Ano. EDITORA POSITIVO. Curitiba 3 edição. 2012, pág.79.)

Renascimento Cultural

A palavra renascimento, explicitada, nesta aula, está associada à revalorização da Antiguidade Clássica e da racionalidade que colocou o homem no centro dos debates e da reflexão sobre o mundo. O Renascimento cultural revolucionou o pensamento humano e estimulou o desenvolvimento das diversas ciências. A imagem ao lado é representativa, pois recria, através da arte, o maior símbolo da reflexão crítica da Antiguidade Clássica, a escola de Atenas, o homem  no centro dos debates e da reflexão sobre o mundo. O Renascimento cultural revolucionou o pensamento humano e estimulou o desenvolvimento das diversas ciências.

 


.

 

 

 

 

 

 

ATIVIDADES: (https://forms.gle/ZKCimEsyEbvfxNow8 )

1 ) Na transição do Mundo Medieval para o Moderno, teve papel de destaque

a) o processo de ruralização das vilas e dos centros urbanos.

b) o comércio e o renascimento das cidades.

c) o poder político altamente descentralizado.

d) a Igreja que acatava o lucro e a usura.

e) a educação ministrada pelos leigos nos conventos e nas abadias.

2 - Os mestres-artesãos, proprietários das oficinas e detentores do conhecimento técnico necessário à produção, os companheiros ou oficiais jornaleiros, trabalhadores especializados e remunerados, e os aprendizes, compunham o quadro de um sistema de produção criado na:

a) Baixa Idade Média e denominado corporação de ofício.

b) Antiguidade Clássica e denominada colonato.

c) América Colonial e denominado engenho.

d) Alta Idade Média denominada vassalagem.

a) Idade Moderna e denominado fábrica

3 – Entre as profissões nos séculos XV e XVI podemos afirmar que os alfaiates cuidavam da costura e confecções.

a (   ) Verdadeiro

b (   ) Falso

4 -A profissão de açagador referia-se ao armeiro, serralheiro.

a.(   ) Verdadeiro.

b.(   ) Falso

ATIVIDADES DA SEMANA DE 19/10 ATÉ 23/10

ATIVIDADES

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.

Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.

COLOCAR NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.

América: suas culturas material e econômica

Aula do CMSP em 30.09 (https://youtu.be/O--BDARw9oY )

 

Ciclos econômicos brasileiros

Ciclos econômicos brasileiros, resumo, principais características, período, principais atividades econômicas da História do Brasil

Introdução - contexto histórico

Do ponto de vista econômico, podemos dividir a História do Brasil em ciclos, de acordo com a atividade econômica principal de determinados períodos. Vale ressaltar que o nome do ciclo está relacionado, como já dissemos, a principal atividade ou produto e isso não significa que em determinados ciclos não havia outros tipos de atividades. Durante o Ciclo do Açúcar, por exemplo, havia significativas atividades de pecuária e produção de hortifrútis e artesanatos.

Ciclo do Pau-Brasil

Período: entre 1500 e 1530

Principais características:

- Os portugueses cortavam a árvore pau-brasil para comercializar a madeira na Europa. Esta atividade ocorria na região da Mata Atlântica, principalmente na costa Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil. Houve utilização de mão de obra indígena, através do escambo (troca do trabalho indígena por produtos de pouco valor).

Ciclo do Açúcar

Período: segunda metade do século XVI até o final do século XVII.

Principais características:

- Instalação de engenhos de açúcar na região Nordeste do Brasil. Os senhores de engenho plantavam a cana-de-açúcar para produzir e exportar o açúcar para a Europa. Foi utilizada a mão de obra escrava africana nos engenhos.

Ciclo do Ouro

Período: século XVIII

Principais características:

- O eixo econômico mudou do Nordeste para o Sudeste, logo após o início da exploração das minas de ouro, principalmente, em Minas Gerais. Os donos das minas utilizaram a mão de obra escrava africana para os trabalhos pesados. Muitos donos de minhas enriqueceram nesse período e a Coroa Portuguesa arrecadou grandes cifras em impostos sobre o ouro encontrado.

Ciclo do Algodão

Período: do século XVIII até o começo do XIX.

Principais características:

- Produção de algodão em estados como Pernambuco, Bahia, São Paulo e Ceará. A produção estava voltada para o mercado externo, principalmente Europa e Estados Unidos. Esta matéria-prima estava relacionada ao desenvolvimento industrial, principalmente da indústria fabril, nestes locais.

Ciclo da Borracha

- Período: final do século XIX e início do XX.

Principais características:

- A borracha foi produzida na região amazônica, pois o látex era extraído das seringueiras (em grande quantidade na região). A produção era voltada para os EUA e Europa, para abastecer a demanda de borracha da indústria de pneus de automóveis, além de outros produtos industrializados.

Ciclo do Café

Período: de 1870 até o início do século XX

Principais características:

- A cultura do café se desenvolveu, principalmente, na região do Oeste Paulista. As grandes fazendas de café utilizaram mão de obra escrava africana (até 1888) e mão de obra imigrante (principalmente italiana). Os “barões do café”, como ficaram conhecidos os grandes fazendeiros, enriqueceram muito com a exportação do produto para a Europa e Estados Unidos, principalmente. O acúmulo de capital neste período foi de grande importância para os investimentos em indústrias realizados nas primeiras décadas do século XX.

( https://www.historiadobrasil.net/resumos/ciclos_economicos.htm )

 

Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/LB7ueY2mjJSoijGc8 )

 1 Acerca do cultivo da cana e do refinamento do açúcar, responda:

I. A produção açucareira no Brasil era destinada inteiramente ao mercado interno.

II. A produção açucareira era desenvolvida nos engenhos com a mão de obra assalariada e escrava. Os engenhos estavam situados na grande propriedade rural e sua produção era destinada para o mercado interno.

III. A casa grande era formada pela propriedade do senhor, capela, senzala e engenho.

IV. A Holanda beneficiou-se com a atividade econômica brasileira, pois financiar o projeto de Portugal, lhe eram garantidos o refinamento e a venda do produto para outros países.

 

Estão corretas as informações:

a)         I,II,II,IV

b)         II e III

c)         II, III, IV

d)        III e IV

 

2 – Grupo social que tinha a tarefa de vigiar os escravos e lhes aplicar punições.

a) Capela

b) Feitores

c) Engenho

d) Senhores de Engenho

 

3 - Local onde a cana-de-açúcar era moída.

a) Senzala

b) Casa de Purgar

c)Capela

d)Moenda

 

4 -Analise as afirmativas a seguir sobre mineração e assinale a incorreta.

 

a) A mineração é uma atividade econômica de suma importância para o Brasil. Essa atividade, além de impulsionar a economia, gera poucos impactos ambientais.

 

b) A escolha do método de lavra a ser utilizado leva em consideração as características da área como: profundidade, geologia e também os aspectos sociais.

 

c) O Brasil é rico em minérios como: nióbio, ferro, manganês e alumínio.

 

d) O Brasil, apesar de apresentar grandes reservas minerais, apresenta insuficiência na produção de chumbo e prata, precisando, então, importá-los.

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10

ATIVIDADES

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.

Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.

COLOCAR NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.

 

Aula cmsp em 25. 09 2020 ( https://youtu.be/1lekUuSL3bQ )

 

Mineração no Brasil Colonial

A mineração no Brasil Colonial só se tornou um negócio efetivo nas primeiras décadas do século XVIII, produzindo um sistema econômico próprio no interior do Brasil.

Durante os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril, sobretudo ao sistema da plantation, desenvolvido no Nordeste, isto é, ao cultivo de grandes latifúndios monocultores, como o da cana-de-açúcar. A razão para isso vinha do fato de que, ao contrário dos espanhóis, que encontraram com maior facilidade outras fontes de riqueza, como metais preciosos, em suas colônias americanas; no Brasil, a obtenção de lucros com pedras e metais precisos só ocorreu no século XVIII, via prospecção, no interior do território.

As condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo processo de desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas Entradas e bandeiras, que consistiam em expedições armadas que saíam da Capitania de São Paulo rumo ao sertão, com o objetivo de apresar índios, destruir quilombos e encontrar metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas expedições conseguiu encontrar jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, onde teve início a ocupação do Vale do Ouro Preto.

Nessa e em outras regiões de Minas (e depois em Goiás e no Mato Grosso), o ouro, inicialmente, era encontrado na forma de aluvião – um tipo sedimentado do metal solvido em depósitos de cascalho, argila e areia. Logo em seguida, começou-se a exploração de rochas localizadas nas encostas das montanhas, empregando-se a técnica conhecida como grupiara. Grandes sistemas de prospecção foram construídos, desde escavações das encostas até canais de drenagem e ventilação.

Além da formação de uma nova composição social, houve também um novo sistema de fiscalização, desenvolvido pela Coroa Portuguesa especialmente para a atividade mineradora. Esse sistema começava com a política de distribuição das terras, que eram repartidas em datas ou lotes para exploração. Cada arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas de seu domínio, desde que respeitasse o Regimento dos Superintendentes, Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as minas de Ouro, que foi elaborado em 1702. Esse regimento criou a Intendência das Minas, um tipo de governo especial vinculado diretamente a Lisboa.

A primeira resolução da Intendência das Minas foi estipular a porcentagem do tributo da riqueza obtida em cada jazida. A primeira forma de tributo foi o quinto, isto é, 20% do que era produzido na prospecção deveria ser remetido à Coroa Portuguesa. Entretanto, esse sistema mostrou-se muito vulnerável e passível de fraudes, fato que obrigou a coroa a estipular outro sistema, o da finta, que consistia na remessa de 30 arrobas anuais de ouro para a Coroa. Houve ainda a criação das Casas de Fundição, cujo objetivo era transformar todo o ouro extraído em barras, na própria colônia, após ter sido retirada a quinta parte, que era remetida à Coroa. Só depois desse processo, os mineradores tinham o direito de negociar a parte que lhe restava.

Mais adiante, a coroa portuguesa ainda associou aos tributos um sistema de capitação, que estipulava também porcentagens sobre as posses do minerador, como os seus escravos. Além disso, o governo português criou o sistema da derrama, uma espécie de cobrança retroativa dos quintos atrasados e de um imposto a mais sobre aqueles que eram cobrados. Essas medidas acabaram por resultar em alguns conflitos coloniais, como a Revolta de Vila Rica, em 1720, e a Guerra dos emboabas.

Na década de 1730, houve, ainda em Minas, a criação do Distrito diamantino, que passou a ser dirigido pela Intendência dos Diamantes. O objetivo era estabelecer o controle sobre a administração da extração de diamantes, tal como já havia sido feito com o ouro.

NOTAS:

[1]: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p. 89

 

A exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de portugueses e de pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca de 30 a 50 mil aventureiros vieram em direção às minas à procura de enriquecimento. A densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e aumentaria ainda mais com a presença dos escravos que, encarregados do trabalho braçal, passaram a compor a base da sociedade mineradora, como aponta o historiador Boris Fausto:

“Na base da sociedade estavam os escravos. O trabalho mais duro era da mineração, especialmente quando o ouro do leito dos rios escasseou e teve de ser buscado nas galerias subterrâneas. Doenças como a disenteria, a malária, as infecções pulmonares e as mortes por acidentes foram comuns. Há estimativas de que a vida útil de um escravo minerador não passava de sete a doze anos. Seguidas importações atenderam às necessidades da economia mineira, inclusive no sentido de substituir a mão de obra inutilizada.” [1]

 

ATIVIDADES GOOGLE FORMULÁRIOS

https://forms.gle/PwebECd4uehUNJKT9




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Atividades Google Formulários (   )

 

 

ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09

ATIVIDADES

As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.

Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.

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Aula cmsp em 16.09 2020 (https://youtu.be/JgDcMwiL8uw )

Mercantilismo

Mercantilismo foi um conjunto de práticas econômicas desenvolvido, entre o século XV e o final do século XVIII, na Europa na Idade Moderna. Esse movimento originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados.

Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia.

Comércio triangular

“Comércio triangular foi o nome atribuído às relações comerciais estabelecidas entre três continentes: África, Europa e Américas, perdurando até o século XIX. Sua principal base  foi o  tráfico negreiro e funcionou por meio de  troca de produtos manufaturados, como tecido, aguardente, joias e outros produtos por pessoas aprisionadas na África.

Rotas transaarianas

“As rotas transaarianas foram aquelas comerciais, traçadas desde o século VII a.C., pelos impérios africanos. Ligavam os diversos pontos de abastecimento no deserto do Saara.

É relevante salientar que essas rotas proporcionavam as trocas comerciais, como  ouro, matérias-primas (ferro, linho, algodão, entre outros), alimentos (arroz, trigo, sal e azeite), escravos, cavalos, tecidos, cobre, pérolas e marfim, dentre outros tipos de produtos.”

Rota das especiarias (cerca de 200 a.C.)

As rotas das especiarias eram comerciais e traçadas entre Europa, África e Ásia. Ocorriam desde a antiguidade greco-romana (200 a.C.), que interligavam os diversos povos e impérios europeus e africanos à Ásia.

“O comércio entre Oriente, China e Índia remete-se a 200 anos a.C., porém, no século XV, com a ascensão de uma burguesia mercantil e o fortalecimento dos Estados Nacionais centralizados na monarquia, inicia-se uma disputa entre os Estados Europeus pelo domínio e monopólio das rotas comerciais com o Oriente. A Itália, com os portos de Genova e Veneza, dominava o comércio de especiarias, pois comprava da China e da Índia e vendia por altos preços, a fim de angariar lucro. Isso forçou os portugueses a procurarem novas rotas para alcançar as Índias. Dessa forma, ainda no século XV, Vasco da Gama, contornou o continente Africano e chegou em Calecute, Índia, em 1498.”

“O comércio de pessoas escravizadas intensifica-se a partir do século VII a.C., com a conquista árabe do norte da África. A partir do domínio dos portos africanos pelos árabes, houve um aumento da demanda de mão de obra.

O fortalecimento dos reinos africanos proporcionou

a intensificação de captura

e venda de pessoas escravizadas.”

“É a partir da conquista árabe do norte da África que se inicia os contatos entre os povos africanos e os árabes, proporcionando e dinamizando o comércio entre esses dois povos e o fluxo de pessoas escravizadas pelo mar Vermelho em direção ao norte da África.”

Carlos Néri

A exploração das colônias baseou-se na exploração de pessoas  africanas para exercerem força de trabalho nas monoculturas e na exploração de minérios”.

 

Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/iEM3y2dHqNrDCZdM7 )

 

1 - O mercantilismo correspondeu a:

a) um conjunto de práticas e ideias econômicas baseadas em princípios protecionistas.

b) uma teoria econômica defensora das livres práticas comerciais entre os diversos países.

c) um movimento do século XVII que defendia a mercantilização dos escravos africanos.

d) uma doutrina econômica defensora da não intervenção do Estado na economia.

e) uma política econômica, especificamente ibérica, de defesa de seus interesses coloniais.

2 – Os portugueses para alcançar a s Índias optaram por qual caminho?

a)         Contornar o mar Atlântico e o Pacífico até chegar à China.

b)         Fazer a rota de circum navegação da terra para atingir o oriente.

c)         Procurar um caminho por terra

d)        Os portugueses contornaram o continente africano até atingir o oceano indico.

e)         Nenhuma das alternativas

 

3 -Por que motivo os Portugueses tiveram que buscar novas rotas para atingir o oriente?

 

 


ATIVIDADES
As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.
Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.

PRAZO 14 ATÉ 19 DE SETEMBRO.
AULA CMSP EM 09.09.2020


Pacto Colonial
O chamado “Pacto Colonial”, ou “Exclusivo Metropolitano”, foi uma das medidas administrativas aplicadas pelo Mercantilismo, isto é, o sistema econômico adotado pelos modernos Estados Europeus, entre os séculos XVI e XVIII. Esse “pacto” instituiu a exclusividade do comércio externo da colônia em favor da metrópole que a colonizou.
Com a intensificação do processo colonizador nas Américas, Estados como Espanha e Portugal buscaram assegurar o controle sobre o que era produzido e explorado nas suas áreas de domínio. Desse modo, desde a extração de metais preciosos até a produção agrícola nas plantations (grandes latifúndios destinos à monocultura), tudo que na colônia gerava riqueza e favorecia à Metrópole era por esta “protegido”. O “protecionismo mercantilista” era o principal objetivo do Pacto Colonial.
União Ibérica
A União Ibérica ocorreu entre 1580 e 1640, quando Portugal e Espanha foram governados por um único rei, o rei espanhol. Foi durante esse período que a Holanda dominou a capitania de Pernambuco por meio da Companhia das Índias Ocidentais.


 Formulário google ( https://forms.gle/Yh7UWQLVNVNDxczeA )


Atividades:
1 – O que foi o Pacto Colonial?
2 - Quais são os países envolvidos no comércio triangular no período das colonizações?
3 - Qual continente inserido no comércio triangular entre África, Europa e América sofreu graves consequências com a colonização?








A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP

OBS. COLOCAR NOME TURMA E SERIE NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA
 AULA CMSP EM 02.09 https://youtu.be/wP9rJzbfo4U
Colonização Espanhola na América
Após a conquista era preciso ocupar o território americano. Afinal, os reis precisavam dominar mais regiões e mercados para legitimar sua existência. Igualmente, se queria expandir a fé católica.
O poder político garantia a difusão da fé, enquanto a Igreja Católica legalizava a apropriação dos territórios. Por sua parte, a burguesia financiava a tomada dos bens alheios em nome do rei.
A Capitulação era o instrumento que permitia a execução desses interesses. Neste documento, ficava estabelecido os deveres de cada uma das partes que participavam na ocupação do novo domínio.
Assim, estava especificado detalhes como o capital a ser empregado, as condições básicas da expedição e se definia o quanto de dinheiro seria aportado pela Coroa e pelos particulares.
Economia das Colônias Espanholas
Tributos nas colônias espanholas
Os indígenas tinham que pagar tributos aos espanhóis em forma de trabalho ou produtos
Ao estabelecerem-se na América, os espanhóis se depararam com populações organizadas e regidas por leis há muito consagradas.
Deste modo, além de suas próprias regras, como a encomienda, os colonizadores empregaram os costumes locais para aproveitar a mão de obra indígena, como a mita.
Encomienda
A encomienda era uma instituição em vigor nos reinos de Castela e foi adaptada nas Índias (América).
A encomienda permitia ao encomendero, um fidalgo espanhol, a cobrar tributos na forma de trabalho ou de bens materiais à determinada população indígena. Em troca, o encomendero deveria evangelizá-las, cuidá-las e defendê-las.
As encomiendas eram hereditárias, mas não perpétuas. Os abusos cometidos por muitos encomenderos levou várias ordens religiosas a protestarem junto ao rei.
De fato, a Coroa espanhola tentou aboli-la cinquenta anos após sua instituição, gerando revolta em vários pontos dos Vice-Reinos.

Também a própria população indígena se rebelava contra este sistema, como foi o caso da revolta liderada pela indígena Bartolina Sisa (1750-1783), na atual Bolívia.
Mita
No Vice-Reino do Peru, principalmente, os colonizadores aproveitam a mita, uma criação inca, a fim de garantir o trabalho dos indígenas para seus propósitos.
A mita consistia numa prestação de trabalho que a população masculina fazia ao Inca. Geralmente, tratava-se de ajudar na construção de templos e caminhos. Em contrapartida, recebiam proteção e oferendas aos deuses.
Os espanhóis usaram esta mesma ideia em todo território do Vice-Reino do Peru. Desta maneira, as tribos indígenas eram confinadas às reduções e aí recebiam o catecismo. A fim de pagar por esses custos, deviam realizar a mita.
Esta, geralmente, consistia no emprego de parte da população na exploração de minas de prata   durante um ano.
Embora o trabalho nas minas fosse regulado e deveria ser realizado apenas por três semanas, o   fato é que as duras condições de trabalho mataram muitos indígenas que foram empregados ali como mão de obra.
Administração da América Espanhola
Para controlar o vasto território que conquistara, os espanhóis criaram, inicialmente, dois Vice-Reinos, diretamente ligados à Coroa: o Vice-Reino da Nova Espanha e o Vice-Reino do Peru. Também foram estabelecidas a Capitania Geral de Cuba, Capitania Geral de Porto Rico e a Capitania Geral de Santo Domingo.
Importante ressaltar que estes territórios eram considerados como uma própria extensão do reino espanhol, daí o nome de “vice-reino”.
A metrópole possuía as seguintes instituições para administrar a colônia:
Casa de Contratação
Responsável por registrar todas as pessoas que se dirigiam e se estabeleciam nas Índias (América). Igualmente, anotavam as mercadorias, provinham os pilotos de mapas de navegação e ainda exerciam a justiça. Inicialmente, tinha sua sede em Sevilha e, mais tarde, em Cádiz.
Conselho das Índias
Auxiliava o rei a tomar decisões relativas aos seus domínios na América em termos de justiça, economia e até durante a guerra.
Real Audiência
Eram os tribunais de justiça estabelecidos nos Vice-Reinos e que julgavam os crimes cometidos por seus habitantes.
Vice-Reinos e Capitanias Gerais
Com as reformas iluministas empreendidas pelo rei Carlos III (1716-1788), no século XVIII, os vice-reinos foram desmembrados em quatro e foram criadas mais Capitanias Gerais.
O objetivo era encontrar uma forma de melhorar a administração colonial.
Vice-Reinos: territórios de grande extensão e população, eram os mais rentáveis para a Coroa espanhola. Estavam governados por um vice-rei. Eram eles: Vice-Reino da Nova-Espanha, Peru, Nova-Granada e Prata.
Capitanias Gerais: foram estabelecidas em zonas de maior conflito com a população indígena ou que eram alvo de ataques de piratas. Foram elas: Guatemala (que abarcava os atuais países de Guatemala, Honduras, El Salvador e Costa Rica), Cuba, Venezuela, Chile, Santo Domingo e Porto Rico.
Cargos Políticos nas Colônias Espanholas
As colônias eram administradas por funcionários nomeados pelo próprio soberano.
•             Vice-Rei: era o cargo mais alto dentro desta estrutura e ocupado por um nobre ou fidalgo diretamente indicado pelo Rei. Possuía autoridade máxima e dele dependiam algumas Capitanias Gerais.
•             Capitão-Geral: título utilizado por quem estava à frente das Capitanias Gerais.
•             Governadores: auxiliavam o vice-rei ou o capitão-geral a administrar o território.
•             Cabildo: eram uma espécie de conselho formados pelos proprietários e homens de destaque da sociedade, inclusive o clero, e se reuniam num edifício de mesmo nome.

Atividades: https://forms.gle/rZACcc6hrfj8bbXWA
1 -No que se refere à ocupação espanhola da América, assinale a alternativa correta:
a) desestimulou a economia da metrópole e conduziu ao fim do monopólio de comércio.
b) a escravidão foi abolida.
c) dizimou uma grande parte da população indígena.
d) perseguiu a Igreja Católica.
e) contribuiu para o crescimento demográfico da população indígena.

2 Quem possuía maior autoridade política e econômica na América espanhola?
a) Os chapetones, que faziam parte de uma elite espanhola e colonizadora.
b) Os Criollos, pois eram espanhóis que vieram da Europa por meio da casa de contratação.
c) Os chapetones, que na verdade eram mestiços, ou seja, filhos de espanhóis com nativos da terra colonizada.
d) Os criollos, que, embora fizessem parte de uma elite, eram espanhóis nascidos na colônia.

3 - 3 - Qual modelo administrativo foi implantado na América Espanhola?


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 30/08 ATÉ  04/09

A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP

OBS. COLOCAR NOME TURMA E SERIE NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA

Mineração no Período Colonial.
Durante os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril, sobretudo ao sistema da plantation, desenvolvido no Nordeste, isto é, ao cultivo de grandes latifúndios monocultores, como o da cana-de-açúcar. A razão para isso vinha do fato de que, ao contrário dos espanhóis, que encontraram com maior facilidade outras fontes de riqueza, como metais preciosos, em suas colônias americanas; no Brasil, a obtenção de lucros com pedras e metais precisos só ocorreu no século XVIII, via prospecção, no interior do território.

As condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo processo de desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas Entradas e bandeiras, que consistiam em expedições armadas que saíam da Capitania de São Paulo rumo ao sertão, com o objetivo de apresar índios, destruir quilombos e encontrar metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas expedições conseguiu encontrar jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, onde teve início a ocupação do Vale do Ouro Preto.

Nessa e em outras regiões de Minas (e depois em Goiás e no Mato Grosso), o ouro, inicialmente, era encontrado na forma de aluvião – um tipo sedimentado do metal solvido em depósitos de cascalho, argila e areia. Logo em seguida, começou-se a exploração de rochas localizadas nas encostas das montanhas, empregando-se a técnica conhecida como grupiara. Grandes sistemas de prospecção foram construídos, desde escavações das encostas até canais de drenagem e ventilação.

A exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de portugueses e de pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca de 30 a 50 mil aventureiros vieram em direção às minas à procura de enriquecimento. A densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e aumentaria ainda mais com a presença dos escravos que, encarregados do trabalho braçal, passaram a compor a base da sociedade mineradora, como aponta o historiador Boris Fausto:

“Na base da sociedade estavam os escravos. O trabalho mais duro era da mineração, especialmente quando o ouro do leito dos rios escasseou e teve de ser buscado nas galerias subterrâneas. Doenças como a disenteria, a malária, as infecções pulmonares e as mortes por acidentes foram comuns. Há estimativas de que a vida útil de um escravo minerador não passava de sete a doze anos. Seguidas importações atenderam às necessidades da economia mineira, inclusive no sentido de substituir a mão de obra inutilizada.” [1]
Além da formação de uma nova composição social, houve também um novo sistema de fiscalização, desenvolvido pela Coroa Portuguesa especialmente para a atividade mineradora. Esse sistema começava com a política de distribuição das terras, que eram repartidas em datas ou lotes para exploração. Cada arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas de seu domínio, desde que respeitasse o Regimento dos Superintendentes, Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as minas de Ouro, que foi elaborado em 1702. Esse regimento criou a Intendência das Minas, um tipo de governo especial vinculado diretamente a Lisboa.

A primeira resolução da Intendência das Minas foi estipular a porcentagem do tributo da riqueza obtida em cada jazida. A primeira forma de tributo foi o quinto, isto é, 20% do que era produzido na prospecção deveria ser remetido à Coroa Portuguesa. Entretanto, esse sistema mostrou-se muito vulnerável e passível de fraudes, fato que obrigou a coroa a estipular outro sistema, o da finta, que consistia na remessa de 30 arrobas anuais de ouro para a Coroa. Houve ainda a criação das Casas de Fundição, cujo objetivo era transformar todo o ouro extraído em barras, na própria colônia, após ter sido retirada a quinta parte, que era remetida à Coroa. Só depois desse processo, os mineradores tinham o direito de negociar a parte que lhe restava.

Mais adiante, a coroa portuguesa ainda associou aos tributos um sistema de capitação, que estipulava também porcentagens sobre as posses do minerador, como os seus escravos. Além disso, o governo português criou o sistema da derrama, uma espécie de cobrança retroativa dos quintos atrasados e de um imposto a mais sobre aqueles que eram cobrados. Essas medidas acabaram por resultar em alguns conflitos coloniais, como a Revolta de Vila Rica, em 1720, e a Guerra dos emboabas.

Na década de 1730, houve, ainda em Minas, a criação do Distrito diamantino, que passou a ser dirigido pela Intendência dos Diamantes. O objetivo era estabelecer o controle sobre a administração da extração de diamantes, tal como já havia sido feito com o ouro.

NOTAS:

[1]: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p. 89.

ATIVIDADES DO GOOGLE FORMULARIOS
https://forms.gle/Tf21ge8A6nxQ4d7t5
A PARTIR DO TEXTO E DO VÍDEO ACIMA RESDPONDA AS QUESTÕES:
1 - Duas atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial brasileiro: a açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é correto afirmar que:
a) na atividade açucareira, prevaleciam o latifúndio e a ruralização, a mineração favorecia a urbanização e a expansão do mercado interno.
b) o trabalho escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na mineradora.
c) o ouro do Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de capitais ingleses.
d) geraram movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução Farroupilha.
e) favoreceram o abastecimento de gêneros de primeira necessidade para os colonos e o desenvolvimento de uma economia independente da metrópole.
 2 - "Na mineração, como de resto em qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente escrava, havendo, entretanto os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou semi livre."  (Souza, Laura de M. Desclassificados do Ouro: pobreza mineira no século XVIII. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p.68)
Com base neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil Colônia, é correto afirmar que:
a) devido à abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres conseguiam viver exclusivamente do comércio de ouro.
b) em função da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à agricultura comercial, vivendo com relativo conforto nas fazendas.
c) perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver às custas da mendicância e da caridade pública.
d) sem condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres dedicavam-se à "faiscagem" e à agricultura de subsistência.
e) em função de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas grandes empresas mineradoras, obtendo confortáveis condições de vida.
3- A exploração da atividade mineradora e sua fiscalização na região de Minas Gerais geraram algumas revoltas da população contra a administração portuguesa. Qual das alternativas abaixo indica uma revolta que não se refere à atividade mineradora?
a) Revolta de Felipe dos Santos.
b) Revolta de Vila Rica.
c) Inconfidência Mineira
d) Revolta de Beckman
e) Guerra dos Emboabas.
Mandar pelo meu e-mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br

 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ  21/08

ATIVIDADES
As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.
Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
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PRAZO 17 ATÉ 21 DE AGOSTO.

Aula Centro de Mídias dia 12.08.2020 (https://youtu.be/-lUdl_vjWVg).
Drogas do Sertão
As drogas do sertão reúnem os diversos tipos de especiarias (plantas, raízes, sementes, frutas, ervas medicinais etc.) que foram comercializadas no Brasil Colônia (sertão nordestino) a partir do século XVI e XVII. Alguns estudiosos referem esse momento como “Ciclo das Drogas do Sertão”.
Esses produtos eram cultivados em território brasileiro e vendido em solo europeu visto que eram exóticos, nativos do Brasil e muito cobiçados pelo mercado externo. Eram consideradas pelos europeus como “novas especiarias”.
Esse fator de grande interesse fez com que a Coroa Portuguesa elegesse as missões jesuíticas para controlar a exploração desses produtos.
Contexto Histórico
As drogas do sertão começam a ser cultivadas e apresentar elevado valor econômico durante a época das “Entradas e Bandeiras”, expedições de desbravamento com finalidades estratégicas e econômicas, as quais foram responsáveis pela conquista e expansão do território brasileiro.
Os bandeirantes (ou sertanistas) eram os responsáveis pela conquista e buscavam metais e pedras preciosas na colônia, com o intuito de enriquecer o mercado consumidor estrangeiro.
Foi a partir daí, que as chamadas “drogas do sertão” passaram a ter um caráter econômico muito importante, propiciando a ocupação da região norte e nordeste do país. Assim, após a exploração do pau-brasil, a cana passou a ser um dos produtos mais importantes ao lado das drogas do sertão.
Essas especiarias (urucum, cacau, guaraná, cravo, canela, castanha, pimenta, baunilha, etc.) cultivadas no nordeste brasileiro foram uma das principais fontes de renda para a Coroa Portuguesa, que na época, buscavam maneira de enriquecer.
Era utilizada a mão de obra escrava indígena, visto os conhecimentos que possuíam sobre as diversas especiarias. Mais tarde, a escravidão indígena foi proibida e substituída pela mão de obra escrava vinda da África.
Nessa época, a região do Amazonas foi muito explorada pelos portugueses e propulsionada pela invasão de alguns povos europeus que tentavam conquistar o território e encontrar outras riquezas: franceses, ingleses, espanhóis e holandeses.
Diante disso, os portugueses conseguiram expulsar os povos invasores e com um tipo de colonialismo denominado de “Colônia de Exploração eles focaram na busca de lucro e na expansão do mercado financeiro.
Portanto, a partir do início do século XVI, os portugueses começaram diversas expedições de reconhecimento e exploração nas áreas do interior da selva amazônica.
Nesse contexto que surgem os bandeirantes, exploradores pioneiros, os quais realizaram diversas expedições que objetivavam não somente a exploração do território, mas também a busca de escravos fugitivos e da captura de indígenas (seja para comercializá-los, executá-los ou escravizá-los).
Assim, eles invadiram diversos territórios da mata brasileira estabelecendo núcleos de povoamento. Com o cultivo da cana de açúcar (ciclo da cana-de-açúcar) a exploração das “drogas do sertão” entrou em decadência.
A partir do século XVII, o foco de enriquecimento dos portugueses era a plantação da cana e a criação dos engenhos de açúcar pelo país. Esse período ficou conhecido como ciclo da cana-de-açúcar.
Fonte 1. As especiarias do sertão As especiarias do sertão [“drogas” do Sertão], naturais do território brasileiro, eram desconhecidas na Europa e logo se tornaram muito desejadas pela sociedade europeia que as usavam como drogas medicinais, tempero ou tinturaria. Foram exploradas pelos jesuítas que utilizavam mão de obra indígena na coleta de drogas nativas como o urucum, guaraná, anil, cacau, raízes aromáticas, sementes oleaginosas, madeiras e salsaparrilha, como também na produção de outras trazidas da Índia como a canela, o cravo e a pimenta. Os jesuítas esperavam que o comércio das drogas do sertão substituísse o das especiarias das Índias.
 Fonte: Elaborado a partir do livro “Amazônia: expansão do capitalismo”. Especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
Fonte 2. “O comércio das ‘Drogas do Sertão’ [especiarias do sertão], que era mais avultado, é feito por obediência, e não por gosto. A mesma obediência obriga os índios, ou aos serviços gerais das povoações, ou ao dos particulares. Os pagamentos destes trabalhos são de pouco estimulante; porque são desnecessários a quem a Natureza deu o preciso. Em clima tão favorável, uma cabana é habitação bastante reparada. Os índios, que viviam nas selvas, [...] bem na liberdade do homem, que na do cidadão: e por isso são dificultosos os descimentos
Fonte: SAMPAIO, Francisco Xavier Ribeiro de. Diário de viagem (1774-1775). In: DOCUMENTS D’Orige Portugaise (Texte Portugaise). Deuxième Série. Paris, A. Lahure. 1903. pp: 88-89. Disponível em: Acesso em 20 jan.2020.
Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio, ouvidor e intendente da capitania de São José do Rio Negro, visitou as povoações da capitania e deixou um diário detalhado sobre tudo o que viu em sua viagem.
a) Qual o assunto abordado pela fonte 1? Quem produziu?
b) Quem realizava o trabalho de extração das especiarias do sertão, de acordo com a fonte?
c) O que o autor comenta a respeito do pagamento por esse trabalho?
d) O que podemos inferir sobre a importância das especiarias como base da economia?

Google Formulários: https://forms.gle/S8DtUurSG9EGoEhF9



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ  17/08
ATIVIDADES
As Capitanias hereditárias foram um modelo de organização administrativa implementada e empreendida pelo império português na colônia portuguesa (Brasil) a partir de 1534.

Os Capitães do Mato.
“Os capitães donatários das terras da colônia portuguesa eram escolhidos por um sistema de concurso entre nobreza e burguesia mercantil. Para isso, a proximidade com a coroa era um fator preponderante, se não, o principal.
Ganhavam o direito de explorar as terras e utilizar seus recursos naturais na construção de uma sistema econômico, mas deveriam custear os projetos de organização e exploração dos territórios doados.
 Os donatários das terras das colônias possuíam grande autoridade, mas seus direitos eram restritos, pois não podiam vender as terras, somente transferi-las por herança.”
“Deveriam financiar a ocupação do território, construindo vilas e prédios administrativos, bem como promover a economia, com engenhos e outras estruturas que garantissem a atividade econômica da capitania.
Organizar o povoamento
e a defesa do território da capitania.

Garantir o exercício da fé cristã na capitania.
Repassar cerca de 90% dos lucros das atividades de sua capitania para a Coroa Portuguesa.









Com base na aula do CMSP de 05/08 Responda as questões abaixo



1        - Você já estudou sobre as capitanias hereditárias?  Como você define "capitanias hereditárias"?
2        - Descreva as principais responsabilidades dos capitães ao administrar as capitanias.
3        - Qual era o objetivo das expedições (entradas) realizadas em todo território da colônia portuguesa das Américas?
4-Como se chamava o grupo de exploração formado na capitania de São Paulo?








 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 03/08 ATÉ  07/08
ATIVIDADES
As atividades encaminhadas pelo e.mail e pelo whatts deverão ser feitas no caderno.
Colocar nome, série e turma na primeira linha da folha.
Encaminhar pelo e.mail ou Watts...
CONSEQUÊNCIAS DA CONQUISTA DA AMÉRICA PELOS EUROPEUS E A RESISTÊNCIA DOS POVOS NATIVOS
Nesta Situação de Aprendizagem, estudaremos fontes históricas que permitam uma análise diversificada dos diferentes impactos da conquista europeia no continente americano, assim como a identificação das principais formas de resistência à dominação dos conquistadores.
Guerra dos Manaus foi uma dessas guerras indígenas que ocorreu no século XVIII, mais precisamente entre os anos de 1723 a 1728. Os índios da tribo dos Manaus habitavam a região da povoação de Santa Isabel, no rio Negro e eram liderados por Ajuricaba. Importante saber que no século XVI diversos bandeirantes foram na direção do rio Negro, atrás do que eles acreditavam ser o El Dorado. Assim, vários povoados foram surgindo na região por conta dessa busca, que no fim, não foi encontrado. Os índios foram sendo expulsos de suas terras para dar espaço aos portugueses e colonos que vinham de diversas regiões. Alguns índios eram atraídos pelas armas e tecnologia que os portugueses possuíam, se tornando aliados destes.
O líder indígena, conhecido como Ajuricaba e que era conhecido na região, já desconfiava dos portugueses e tinha raiva destes pelos problemas que causavam em seu povo. Seu pai, Huiuebene, foi morto pelos portugueses, em razão de um desentendimento comercial (algumas tribos criaram relações comerciais com portugueses).
Para se ter ideia do quanto prejudicial era a presença lusitana na região e no Brasil como um todo, na primeira metade do século XVIII, a região do vale do rio Amazonas sofreu com uma grande epidemia de varíola, doença trazida pelos portugueses, acabando com os índios que eram escravizados e fazendo com que os portugueses fizessem nova campanha para a captura de mais índios. Foi assim que encontraram a tribo dos Manaus, em 1723, cujo líder era Ajuricaba. Desta maneira, o líder Ajuricaba se aliou aos holandeses, começando a resistência contra os invasores. Os índios barganhavam com os holandeses produtos extraídos da mata em troca de armas de fogo e facões. A tribo de Ajuricaba também ia atrás dos índios aliados dos portugueses, considerados traidores e os capturavam, vendendo para os holandeses como escravos.
Foi desta maneira, invadindo vilas e capturando os índios colaboradores dos lusitanos que Ajuricaba aumentou seu poder e influência a diversos domínios e tribos, chegando a contar com a ajuda de mais de trinta tribos, formando, assim, uma espécie de confederação indígena. Com todo esse poder, os índios liderados por Ajuricaba destruíram os núcleos dos colonos e estes foram obrigados a se refugiarem no Forte da Barra. O governador do Grão-Pará e Rio Negro, João da Maia da Gama, ficou assustado e admirado com tanto poder e pediu ajuda a Portugal para que este enviasse mais tropas para combater a tribo e Ajuricaba. Havia relatos de canibalismo e incesto nas tribos indígenas, sem provas no entanto. Mas tudo isso também serviu como justificativa para o ataque e extermínio da tribo. O capitão João Paes de Amaral foi enviado para exterminar toda a tribo, tendo o líder indígena resistido por algum tempo com seus mais de mil guerreiros até que caiu prisioneiro. Mas, a caminho de Belém para ser julgado, Ajuricaba se jogou no rio e nunca tendo sido encontrado, nem vivo nem morto.
Esse foi mais um massacre indígena cometido pelos portugueses na Amazônia e que ganhou destaque e notoriedade histórica.


Leia o texto e responda em seu caderno: Fonte 1
Em 1723, os Manao decidiram vingar Huiuebene. O guerreiro Ajuricaba, seu filho, afastou as aldeias indígenas dos povoados portugueses e comandou ataques através de emboscadas. Os holandeses da Guiana cediam armas aos índios, buscando alianças que não se efetivaram nas áreas de fronteira. [...] Portugal ampliou os recursos militares para o rio Negro, enviando uma expedição militar com forte artilharia para bombardear as aldeias indígenas. Belchior Mendes de Morais, comandante da expedição, seguiu destruindo aldeias e matando os índios habitantes do rio Negro e seus afluentes. Cálculos oficiais falam em mais de 40 mil índios mortos, além do extermínio do povo Manao. Aprisionado com centenas de outros índios Manao, Ajuricaba rebelou-se a caminho da prisão em Belém, morrendo afogado ao se atirar no rio Negro para escapar dos portugueses. A Presença Indígena na Formação do Brasil / João Pacheco de Oliveira e Carlos Augusto da Rocha Freire – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. pgç 56 e 57. LACED/Museu Nacional, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004372.pdf>. Acesso em 4 jan.2020.
A Lei de 28/04/1688 considerava como “justa” a guerra contra os inimigos da fé católica e contra os índios que não reconheciam os domínios reais , ameaçando o Estado português.
a) O fragmento acima retrata qual conflito? Explique sua resposta.
b) A partir de sua leitura, bem como da consulta em livros ou internet, elabore um relato de como o conflito ocorreu: o que o provocou, seus desdobramentos, seus resultados.
c) Segundo a fonte 1, a partir da análise realizada sobre o conflito, reflita e responda: que consequências a conquista europeia trouxe aos povos nativos?


https://forms.gle/mAS77NbK5yt314gW6

Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O Dia 07/08/2020.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br








                                    
 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/07 ATÉ  31/07
ATIVIDADES

Os alunos que não fizeram as atividades deverão deixar as atividades em dia;
Os alunos que já entregaram as atividades podem refazer se houver alguma dúvida.
Poderá ser entregue também as atividades propostas nas aulas do CMSP de sua série
As atividades estão no Google Classroom. De preferência, envie suas atividades através deste app. O código das turmas são:
7A n3znwre
7B bvpwsci
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA 29/07.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ  24/07
PRAZO DE ENTREGA
PRAZO DE 20 ATÉ 27.07
Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br

Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo consistente e constante, causando disparidades que se desenvolvem entre os grupos ao longo de um período de tempo.
ATIVIDADE DE HISTÓRIA
 O Trabalho Escravo no Brasil Colônia No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos. O transporte era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar. Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia. Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira. As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia. No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito das sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas. O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.
Cronologia das Leis
1824 – Lei Imperial prevê educação primária gratuita a todos, mas
excluía os negros.
1871 – Lei do Ventre Livre.
1885 – Lei do Sexagenário.
13 de maio de 1888 – Abolição da escravatura.
1890 – Lei dos Vadios e Capoeiras. Somente em 1972 a capoeira foi homologada pelo Ministério da Educação e Cultura como modalidade desportiva.
1937 a 1945 – Durante o Estado novo de Getúlio Vargas, os cultos afros sofrem grande repressão.
Com base no texto e nos conteúdos estudados na aula CMSP de 15.07 responda as questões:

1 - O Trabalho Escravo no Brasil Colonial, responda as questões:
a) Quais as características da escravidão no Brasil colonial?
b) Quais as formas de resistências praticadas pelos escravos para demonstrar a sua insatisfação?
2 - Qual é o nome do lugar onde os escravos viviam:
(a) Escambo
(b) Casa grande
(c) Engenho
(d) Senzala

3 – Leia as frases e marque V ou F:
a) Os escravos trabalhavam de 12 a 15 horas por dia.
b) Os escravos eram vigiados de perto por feitores, que, quase sempre, os castigavam por qualquer pequena falta.
c) A alimentação dos escravos era insuficiente e pobre em vitaminas, o que acarretava sérios problemas de saúde.
d) A carta de alforria era um documento que concedia a liberdade dos escravos.
2 - Oficialmente, a abolição da escravidão no Brasil termina com a:
a) Lei do Ventre Livre
b) Lei Eusébio de Queirós
c) Lei Áurea
d) Lei dos Sexagenários
e) Lei Bill Aberdeen



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 13/07 ATÉ 17/07
ATIVIDADES
Sobre os temas abordados na aula pesquise sobre o tema destacando os seguintes assuntos abordados:
Hernán Cortés: pesquisa, quem foi? Quais regiões colonizou? Quais povos?
Francisco Pizzaro: pesquisa, quem foi? Quais regiões colonizou? Quais Povos?
Trabalho: Quais as formas de trabalho impostas aos ameríndios na colonização espanhola?
Quais os fatores que contribuíram para o desaparecimento das civilizações indígenas na América Espanhola?


As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega pode ser feita através do WhatsApp  ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail (uarajuo@prof.educacao.sp.gov.br). Observação: Colocar na folha Nome, número e Série/Turma.

Resposta pelo Google formulários no link abaixo:


Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 06/07 ATÉ 10/07
Responder no caderno encaminhar foto para e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ou no Google sala de aula:

ATIVIDADES
Leitura e análise de texto e mapa.

Aula do CMSP: 01/07 - 7º ano EF – Saberes e técnicas da sociedades africanas e americanas.

 

Link.:

https://youtu.be/yok4hph8IGw

 

 História - Saberes, técnicas e organização das sociedades.


OBJETIVO

A construção da ideia de modernidade e seus impactos na concepção de História; A ideia de “Novo Mundo” ante o Mundo Antigo: permanências e rupturas de saberes e práticas na emergência do mundo moderno

ATIVIDADES

Responder as propostas apresentadas no caderno do aluno vol 2 página 42 , 44 e 60 , 64



Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de PORTUGAL

Nascido em Porto, Portugal, por volta de 1450, Pero Vaz de Caminha foi um escrivão português que ficou responsável por, ao chegar no Brasil em 1500, descrever as primeiras impressões das terras, fazendo parte da frota de Pedro Álvares Cabral.
Pero Vaz de Caminha escreveu suas impressões sobre as terras descobertas para ser enviada ao Rei Manoel I, de Portugal, em uma carta que foi intitulada “Carta a el-Rei Dom Manoel sobre o achamento do Brasil”. De grande valor histórico e literário na história do Brasil, a carta, em suma, descreve a paisagem e as belezas naturais, assim como os povos indígenas que encontraram em terras brasileiras.
A carta pertence ao período do quinhentismo, cuja principal característica é a literatura de informação, sendo marcada, esta época, pelos textos descritivos e informativos, bem como pelas crônicas de viagem.
 carta, ainda que tenha sido escrita na época do descobrimento do Brasil, somente foi descoberta no século XVIII por José de Seabra da Silva, tendo como aparição oficial e acadêmica a obra do filósofo e historiador espanhol Juan Bautista Munoz. A primeira publicação da carta no Brasil se deu no ano de 1817, na obra “Corografia Brasilica”, e a provável primeira versão editada no país foi do geógrafo, historiador e sacerdote português que viveu parte de sua vida no Brasil, o Padre Manuel Aires de Casal. A Carta de Caminha é considerada por historiadores como o primeiro documento redigido no Brasil, sendo, portanto, um importante marco literário para a nossa história. O formato de sua composição segue, inicialmente, a linha de uma carta, com a reverência ao monarca D. Manuel I, e após torna-se uma leitura como a de um diário. Caminha, em sua redação, reproduz o estilo típico dos textos portugueses até o século XV, e sua periodização faz com que seja uma literatura organizada e ordenada cronologicamente em uma leitura bastante simples e atrativa ao leitor.
Como mencionamos anteriormente, trata-se de um documento composto, inicialmente, de forma exclusiva para a comunicação entre Pero Vaz de Caminha e o Rei, descrevendo as terras que haviam sido encontradas. O autor descreve as suas impressões sobre o território documentando a composição física, bem como narrando o desembarque dos portugueses na praia e o Trechos importantes da Carta
Confira abaixo alguns trechos da carta:
“Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos.”
“Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados, assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem. Também andavam entre eles quatro ou cinco mulheres, novas, que assim nuas, não pareciam mal. Entre elas andava uma, com uma coxa, do joelho até o quadril e a nádega, toda tingida daquela tintura preta; e todo o resto da sua cor natural. Outra trazia ambos os joelhos com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas, e com tanta inocência
ATIVIDADE 4 PÁGINA 60 E 64 DO CADERNO DO ALUNO.
Referências
A Carta de Pero Vaz de Caminha – O Descobrimento do Brasil – Silvio Castro
encontro entre os colonizadores e os índios e a realização da primeira missa.

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 29/06 ATÉ 03/07

ATIVIDADES DE HISTÓRIA 7°S ANOS
EF07HI07 - Descrever os processos de formação e consolidação das monarquias europeias, bem como as principais características dessas monarquias com vistas à compreensão das razões da centralização política.


(EF07HI14) Descrever as dinâmicas comerciais

das sociedades americanas e africanas e

analisar suas interações com outras sociedades

do Ocidente e do Oriente.

*Obrigatório

1 – Com relação a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XV – XVIII, podemos estabelecer alguns fatores que contribuíram com este processo. Associe as colunas abaixo conforme a definição destes fatores: 



2 - Dentre os vários meios desenvolvidos nos Estados nacionais modernos para garantir o poder das monarquias não se pode citar a adoção de: *

a) leis e justiças unificadas.
b) força militar permanente.
c) sistema tributário.
d) universalismo religioso da igreja católica.
e) burocracia administrativa
3 - Eram características dos indígenas nativos do Brasil na chegada dos portugueses, em 1500: *

a) a obtenção de recursos baseada na coleta, caça e agricultura.
b) a existência de apenas um idioma comum a todas as tribos.
c) a existência de grandes cidades, como a dos astecas.
d) a ausência de artesanato.
4 - Eram povos nativos do Brasil:

a) Maias e Astecas
b) Tupinambás e Guaranis
c) Tupiniquins e Apaches

d) Toltecas e Incas

PRAZO DE ENTREGA
Data – 29 de junho até 05 de julho
Entrega pelo e.mail : uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br

A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP (aula em 10/06/2020 e das atividades das semanas anteriores, responder o questionário no link abaixo:

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 15/06 ATÉ 19/06
ATIVIDADE

A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP e das atividades das semanas anteriores, responder o questionário no link abaixo:
https://forms.gle/ryh7yLEyEMF22NPx9


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/06 ATÉ 12/06


Assistir vídeo disponível no YouTube VER VÍDEO: Civilizações Pré-Colombianas – Incas, Maias e Astecas.

1-      Montar um quadro comparativo sobre os povos estudados neste texto. Observe o modelo:

 Nome da civilização

Atividades econômicas

Principais realizações

Religiosidade

 2-      Explicar como era a organização do poder entre Maias, Astecas e Incas.

 3-      Por que a guerra era um elemento fundamental para os astecas e incas? 

 4-      A formação do Império Inca pode ser comparada à do Império Asteca? Que semelhança você vê entre uma e outra? 

 5-      A organização social das três civilizações tinha um elemento comum. Identifique e explique essa semelhança.
Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 18/05 ATÉ 22/05

Assistir vídeo disponível no YouTube
https://youtu.be/lPhgR0crojY
Elaborar um texto resumo sobre o vídeo
A partir de observação do vídeo aula, responda as questões abaixo:
1 – De qual forma a tecnologia auxiliou as navegações dos séculos XV, XVI e XVII, que levaram para a África, América e Ásia?
2 - No texto exibido “O legado da lua:50 anos depois”, por quais motivos o astrônomo pode ter colocado essa concepção?
3 – Quais foram a ideias de Nicolau Copérnico?
4 – Comente sobre as invenções de Galileu Galilei.
5 – Qual foi a grande contribuição cientifica de Johannes Kepler?
6 – Qual a Grande contribuição de Andreas Vesalius?
7 – Antes da descoberta do caminho marítimo para as Índias, como era feito o comercio de especiarias? Que povos controlavam esse comércio?
8 – Onde fica localizado o cabo da Boa esperança? Como era chamado esse cabo antes de 1487?



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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 11/05 ATÉ 15/05


Assistir vídeo disponível no YouTube
https://youtu.be/lS_UYBPSTds
Elaborar um texto resumo sobre o vídeo

Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 04/05 ATÉ 08/05


Assistir vídeo disponível no YouTube

e

Elaborar um texto resumo sobre o vídeo

Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/04 ATÉ 01/05


Renascimento e Humanismo
O Renascimento foi um importante movimento
de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na
passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de
sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto
de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento
apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios
científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa
parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical
ruptura com o mundo medieval.
Relação com a burguesia e o individualismo
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com
a burguesia, que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações
pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto
individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo
esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento.
Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao
entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam
muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI.
Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres
(hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava
o individualismo da modernidade em voga.
As cidades italianas e o mecenato
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente
percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do
período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes
centros de comércio, onde a intensa circulação de riquezas e ideias
promoveu a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até
mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e
os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e
estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas
foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou
dividindo o movimento em três períodos:o Trecento,
o Quatrocento e Cinquecento.  Cada período abrangia
respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao
XVI.

Características do Renascimento

A razão, de acordo com o pensamento da Renascença, era uma
manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais
próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o
mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido
por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental
das obras renascentistas era o privilégio dado às ações
humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na
reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução
dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto
humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento:
o elogio às concepções artísticas da
Antiguidade Clássica ou Classicismo.
(Fonte: Brasil escola).
Renascimento cultural – conjunto de elementos culturais que envolvia a
valorização da cultura clássica (greco-romana), do racionalismo, do espírito
crítico (observação das coisas com base na razão) e do naturalismo (estudo da
natureza).
Humanismo - crença no ser humano como investigador, apreço à sua
capacidade criativa e seu racionalismo (pensamento lógico) .
Teocentrismo – a ideia de que Deus era o centro de toda a vida humana.
Antropocentrismo – a ideia de que o ser humano é o centro da vida humana.
Mecenas – ricos comerciantes que patrocinavam artistas.

Atividades para os 7°s anos A e B

Pesquisa
Tema: O Renascimento e o Humanismo
1 – O que foi o Renascimento e onde começou?
2 – Diferencie o teocentrismo do antropocentrismo?
3 - Qual a importância dos mecenas para o renascimento?
4 – Identifique a frase Incorreta sobre as características do Renascimento:
 a) Valorização do passado greco-romano: a valorização das obras
gregas e romanas da Antiguidade.
 b) Antropocentrismo – o homem no centro das atenções.
 c) Individualismo, ou seja, a valorização da capacidade individual,
do talento e da criatividade.

 d) Uma visão do tempo segundo a qual o tempo pertence a Deus,
por isso é pecado emprestar dinheiro a juros.
5 – Em quais regiões europeias surgiu o renascimento?


ATIVIDADE

 Ver o filme: "Onde está Segunda Feira".


  • Netflix ou no YouTube. É possível baixar pelo Snap Tube.
    Responder as seguintes questões:
    Na sua opinião, é necessário conter o crescimento populacional? Explique sua resposta 
    Haveria outras possibilidades de ação sem pensar no controle populacional? Tendo como base a vivência da humanidade até nossos dias.
    É possível estabelecer um paralelo entre o filme( Ficção) e a realidade atual? Justifique.