ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM ATIVIDADES: 7A – 2 – AMANDA RUY 3 CAMILA DE
AMORIM 7 – GIOVANA
FERNANDES 8 –GUILHERME
SANTOS 9 – HUGO
HENRIQUE 12 – KAIQUE
VILLA NOVA 13 - KELLY
KATLYN 14 – KELTON 15 – MONOELA
COSTA 16 – MARIA
EDUARDA ALMEIDA 17 MARIA EDUARDA
SANTOS 18- MARIANA 21- REGIS 25 – SARAH NUNES 26 – THAINA
OLIVEIRA 27 – THAUANE DE
OLIVEIRA 28 – VITORIA
NAZARIO 29 – WAGNER
JÚNIOR 32 – SAMUEL
FORMIGARI. 7B – 4-BRUNO CRAZZE 5-BRYAN SILVA 10-FELICIA PEDRO 11-GEOVANE
EDUARDO 12-GUSTAVO COSTA 13-HUGO GABRIEL 14-ISABELLE
COELHO 17-KAIO HENRIQUE 20-LAURA PIRES 21-LIVIA MARAI 25-RYAN AKIO 26-YUMI ROCHA 1 - Na época do absolutismo real, o conjunto de práticas econômicas
implementadas para favorecer o comércio e o enriquecimento da burguesia
mercantil chamou-se: a Liberalismo econômico b Mercantilismo c Capitalismo comercial d Liberalismo estatal 2 - Na transição do Mundo Medieval para o
Moderno, teve papel de destaque a) o processo de
ruralização das vilas e dos centros urbanos. b) o comércio e o
renascimento das cidades. c) o poder
político altamente descentralizado. d) a Igreja que
acatava o lucro e a usura. e) a educação
ministrada pelos leigos nos conventos e nas abadias. 3 – Entre as
profissões nos séculos XV e XVI podemos afirmar que os alfaiates cuidavam da
costura e confecções. a
( ) Verdadeiro b
( ) Falso 4 -A profissão de
açagador referia-se ao armeiro, serralheiro. a.( )
Verdadeiro. b.( )
Falso 5 - Local onde a cana-de-açúcar era moída.) Senzala b) Casa de Purgar c)Capela d)Moenda |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha Aula CMSP em 25.11.2020 ( https://youtu.be/oFwkB_K5ei4 ) Atividades Google forms (https://forms.gle/WpA6GmnSTuzWG2nNA ) Atividades a) Identifique na fonte 2 quais eram
os principais destinos na América dos africanos escravizados. b) Qual região do continente
africano (fontes 1 e 2) foi o
maior ponto de saída dos negros escravizados? Fonte: Adaptado.
OCTAVIANO, J. A. Evolução do tráfico por país. Atlas FGV, 2016. a) Quais foram
os 3 países que mais trouxeram escravizados para a América? b) Pesquise qual
evento da história aumentou fortemente o comércio de africanos escravizados
para o Brasil. c) Pesquise
quais regiões do Brasil receberam maior volume de mão de obra escravizada. d) Porque nosso país teve um número tão
elevado de escravizados? Elabore uma hipótese que responda essa pergunta. e) Qual a influência dos africanos
escravizados na formação do povo brasileiro? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12
PRAZO
DE ENTREGA De
30.11 até 05.12.2020 e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) ATIVIDADES Aula do CMSP em 21.10. (https://youtu.be/34ceqqZFurU ) As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha Fonte 1 - Texto: Escravidão antiga e servidão medieval. A
escravidão foi uma prática exercida por diferentes povos ao longo da
História, já havendo menções a essa forma de exploração do trabalho no Código
de Hamurabi, escrito em aproximadamente 1750 a.C., na Mesopotâmia. Sabe-se que, no Egito antigo, a prática não existiu antes
do século IV a. C. No entanto, outras formas de servidão eram praticadas na
civilização egípcia, como o trabalho temporário que os camponeses livres
prestavam para o Estado. Em Roma, nos períodos republicano e imperial, a maior parte
dos indivíduos escravizados eram prisioneiros das guerras de conquistas, mas
eles também podiam ser colocados nesta condição por conta de suas dívidas ou
por terem sido condenados pela justiça. Toda a produção das grandes
propriedades de terra e os serviços realizados nas obras públicas e nas
residências dos patrícios era feitos por escravos. Na Grécia antiga, a escravidão era considerada necessária e
“natural” para a manutenção da produtividade econômica. Atenienses a
consideravam importante para garantir a participação política dos cidadãos
nas Assembleias. Eles escravizavam prisioneiros de guerra, mas também
comercializavam escravizados com povos vizinhos. Nas sociedades gregas, os
escravos não tinham direitos políticos ou sequer eram considerados como
pessoas, sendo vistos como um “bem”, ou um objeto. Entre os hebreus a condição também era determinada por
dívidas ou pelos conflitos. No entanto, caso o escravo fosse de origem
hebreia, essa condição se tornava temporária. Astecas capturavam e submetiam seus prisioneiros de guerra
a essa condição de exploração, sendo também ela imposta em casos de
endividamento. Entretanto, esses cativos podiam ser libertados, possuir
pertences e até mesmo outros escravos, também não sendo a condição
hereditária. Houveram, portanto, diferentes formas de escravidão. Mas, durante
a antiguidade, a questão racial não era critério para tornar ninguém escravo.
Durante a Idade Média na Europa, a prática da escravidão era comum até o
século VII, sendo reprimidos os casamentos entre indivíduos livres e
escravizados. A partir do século IX, a escravização de cristãos reduziu por
influência da Igreja católica. Contudo, o comércio de cativos não cristãos
continuou sendo praticado por árabes, vikings e venezianos, que vendiam
homens e mulheres capturados no leste europeu (eslavos, principalmente) e no
norte da África. No início do século XI, a escravidão de tradição antiga
praticamente não era mais praticada na Europa medieval. A servidão passou a
ser, então, a forma de trabalho mais praticada. Os servos eram indivíduos
livres, mas tinham uma relação de dependência em relação aos seus senhores e
estavam sujeitos a obrigações e taxas. Não podiam deixar a terra, mas também
não podiam ser expulsos dela, o que lhes garantia proteção e sobrevivência. Fonte: Elaborado especialmente para o
Material de Apoio ao Currículo Paulista Fonte 2 – Mosaico:
Piso de mosaico de Duga, Tunísia
(século III d.C.). Os dois escravizados servem bebidas, possivelmente vinho,
usam o vestuário comum entre escravizados e trazem no pescoço um amuleto
contra o mau-olhado. O rapaz da esquerda segura as toalhas e o da direita um
ramo e um cesto de flores. Essa representação era uma forma de boas-vindas
aos convidados. (Fonte:
Wikipédia. Museu Nacional do Bardo, Túnis, Tunísia.) Atividade: Após a leitura do texto e da imagem acima, responda: a) Identifique alguns motivos que poderiam levar à escravidão na
Antiguidade segundo a fonte 1. b) O que a fonte 2 retrata? Em qual período se passa a cena? Quem
são os personagens que servem bebida? c) O que mais chamou sua atenção na imagem? Justifique. d) Segundo as fontes, a questão racial era critério para alguém se
tornar escravizado na Antiguidade? e) O que é ser escravizado no período Moderno? Quem eram os
escravizados trazidos ao Brasil? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
PRAZO DE ENTREGA 23.11 até 29.11.2020 ATIVIDADES Caderno do Aluno páginas 193, 194 e 195 MERCANTILISMO E ABSOLUTISMO O Mercantilismo, durante a Idade Moderna, entre os séculos XV e XVIII, esteve presente na política econômica de diversos países europeus. Seus principais pontos eram: o fortalecimento dos estados nacionais, com o objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei; a busca por exportar mais do que importar; o protecionismo, que visava proteger o mercado interno; o acúmulo dos metais preciosos para o tesouro da riqueza nacional; monopólios comerciais em benefício do país; e o Pacto Colonial, que consistia na exploração das colônias a fim de garantir uma balança comercial favorável. Analise o fragmento e as imagens e responda em seu caderno às perguntas que se seguem. Fonte 1- Texto Os cinco primeiros livros da Politique de Bossuet, destinados ao Delfim, insere-se nesse movimento de exaltação à glória monárquica. Bossuet dedicou-os para falar da origem do poder e da autoridade do príncipe. Com isso, a teoria do direito divino, justificadora do absolutismo, que se conhecia já há muito tempo, atinge o seu ponto culminante. Desde as civilizações da Antiguidade oriental, tem sido prática comum justificar o poder da realeza por delegação divina. Mas foi no século XVII que a divinização da realeza atingiu o clímax. Conforme afirma [o historiador] Marc Bloch, “o século XVII, mais que qualquer outra época, sublinhou abertamente a natureza quase divina da monarquia e, até do rei”. [...] No século XVII há uma grande relação entre arte e poder. Luís XIV e seus conselheiros preocupavam-se muito com a imagem real, por isso recorreram a todas as formas de representações para aumentar a sua glória. Segundo o historiador Peter Burke, “os escritos do período não deixam dúvida acerca da importância da reputação ou glória de reis ou nobres semelhantes”. No século XVII, o que realmente significava esta glória tão almejada pela realeza e nobres? De acordo com este autor, num dicionário do período, glória distinguia-se de louvor porque “o louvor é dado por indivíduos e a glória por todo o mundo”. Situado a dezoito quilômetros de Paris, Versalhes foi um dos meios utilizados por Luís XIV para representar a sua glória. Sem dúvida, Luís XIV utilizou Versalhes como um cenário, um instrumento para ostentar o seu poder. [...] as artes eram úteis porque contribuem para a glória de Luís XIV. Ele desejava que todos os artistas usassem o seu talento artístico para uma maior glorificação do Rei Sol. Foi com este propósito que ele estimulou a produção e impôs a disciplina nas Belas-Artes criando o academismo, que significava a regulamentação, a palavra de ordem na produção intelectual e artística. Os artistas incumbidos da tarefa de elaborar a nova imagem do soberano deviam se reunir nas novas instituições controladas pelo Estado, as academias”. Fonte: OLIVEIRA, M. I. B.de M. O príncipe pacífico: Bossuet, Luís XIV e Antônio Vieira. Tese (Doutorado em História Cultural) – Universidade de Brasília, 2009, p.81, 82, 83, 90. Disponível em: . Acesso em: 27 mai.2019. Fonte 2: Retrato de Luís XIV em traje de coroação, 1702, de Hyacinthe Rigaud. Palácio de Versalhes. Fonte 3: Elizabeth II, rainha do Reino Unido e dos Reinos da Comunidade de Nações, desde 1952. RESPONDA: a) Escreva as palavras-chave que indicam as principais ideias do texto. b) Descreva as principais características do Absolutismo. c) Análise as fontes 2 e 3, observando os trajes e os objetos que cada monarca carrega e que possam demonstrar poder e liderança. Explique o simbolismo presente nas fontes. d) Nas fontes 2 e 3, qual a semelhança e a diferença entre os monarcas? Explique. e) Qual é a teoria que, de acordo com o texto, justificava o Absolutismo? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
PRAZO
DE ENTREGA De 09.11. até 14.11.2020 e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no
caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no
particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats
devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros. COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA
PRIMEIRA LINHA DA FOLHA. Texto 1 O feudalismo, que atingiu seu apogeu
entre os séculos IX e XI, durante a Idade Média, caracterizou-se pela
agricultura de subsistência, trabalho servil e quase estagnação do comércio e
da circulação de moedas. O mercantilismo, por sua vez,
praticado entre os séculos XVI e XVIII, constituía-se em um sistema econômico
caracterizado pela intensa atividade comercial sob controle do Estado
(intervencionismo estatal) para proteger a economia interna, promovendo a
colonização de outros territórios para garantir o monopólio, utilizando
muitas vezes mão de obra escravizada nas colônias. Essas características são
antagônicas ao capitalismo, caracterizado pelo trabalho assalariado,
acumulação de capital, valorização da propriedade privada e pouca
interferência do Estado na economia – a base desse modelo econômico, que ao
longo da história modificou-se por conta de diversas crises. Fonte: Elaborado especialmente para o
Material de Apoio ao Currículo Paulista. (Caderno do aluno
vol. 4 página 193). Texto 2 O Mercantilismo, durante a Idade Moderna, entre
os séculos XV e XVIII, esteve presente na política econômica de diversos
países europeus. Seus principais pontos eram: o fortalecimento dos estados
nacionais, com o objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei; a busca por
exportar mais do que importar; o protecionismo, que visava proteger o mercado
interno; o acúmulo dos metais preciosos para o tesouro da riqueza nacional;
monopólios comerciais em benefício do país; e o Pacto Colonial, que consistia
na exploração das colônias a fim de garantir uma balança comercial favorável. 1 Identifique e descreva as
características dos sistemas a seguir: a) Feudalismo b) Mercantilismo c) Capitalismo 2 Por que, de acordo com o
mercantilismo, os Estados absolutistas precisavam de colônias? 3 Na época do absolutismo real, o
conjunto de práticas econômicas implementadas para favorecer o comércio e o
enriquecimento da burguesia mercantil chamou-se: a (
) Liberalismo econômico b (
) Mercantilismo c (
) Capitalismo comercial d (
) Liberalismo estatal Atividades Google Formulários (
https://forms.gle/XfuWJDTsGp6QwFSm9 ) |
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
ATIVIDADES As atividades
devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita
através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de
mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades
encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em
ambientes claros. COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA
PRIMEIRA LINHA DA FOLHA. Objeto de
conhecimento: A emergência do capitalismo ATIVIDADE 1 1.1. Observe esta fonte e responda: Fonte 1 - Moedas de ouro. Moedas de ouro a) O qual é o objeto da imagem? b) Explique por que este objeto é importante para a sociedade hoje. c) Em outras épocas, ele teve
a mesma importância? Texto 1 Na Idade Média
(séculos V ao XV), o feudalismo possuía uma ordenação econômica e social
muito própria, separando a sociedade em estamentos. A partir do século XI,
ocorreram uma série de transformações na vida feudal, especialmente nas
cidades, que revitalizaram o comércio. Foi o chamado Renascimento Comercial
e Urbano, marcado pelo reaparecimento das feiras, do comércio a longa distância,
da circulação de moedas e dos bancos. A expansão do comércio e a consequente
ascensão da burguesia afetaram as relações sociais e interferiram na vida
política que, então, passava por um processo de centralização do poder. Se a
posse de terra era o principal indicador de riqueza na Idade Média, a partir
do século XV o dinheiro tonou-se a nova medida de riqueza. Nesse contexto de
transição do feudalismo para o capitalismo, ocorreu a expansão marítima
europeia e surgiu o mercantilismo econômico. Fonte: Elaborado
especialmente para o Material de Apoio ao Currículo. (Caderno do aluno página 192.) Texto 2 Chamou-se de
mercantilismo o conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados europeus
voltadas para o comércio e que vigoraram entre os séculos XVI e XVIII. Foram
elas: I.
Metalismo:
quanto mais metais preciosos (ouro e prata) a nação possuir, mais rica ela
será considerada; II.
Protecionismo:
incentivo à produção e ao comércio nacionais para afastar a concorrência
estrangeira, o que incluía cobrar taxas alfandegárias altas sobre produtos
importados; III.
III. Pacto
colonial: o comércio colonial é exclusivo da metrópole, que controla a
produção da colônia e proíbe comércio direto da colônia com outras nações; IV. Balança comercial favorável: exportar
mais do que importar para obter saldo econômico positivo. Fonte: Elaborado
especialmente para o Material de Apoio ao Currículo. (Caderno do aluno página
192.) Atividade: De acordo com o texto responda as questões: a)
Quais as
transformações ocorridas no Renascimento Comercial e Urbano? b)
Qual era a
principal fonte de riqueza deste período? c)
Explique as
principais características do Mercantilismo? d)
Na atualidade,
existem situações similares ao protecionismo e à balança comercial favorável?
Justifique. . Atividades Google
Formulários ( https://forms.gle/NTi7o4Bo88oSwSNL9
) PRAZO DE ENTREGA De
03.11.até 07.11.2020 Através do e-mail, whats, correção individual,
etc.... e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
ATIVIDADES
Aula do CMSP em 21.10. (https://youtu.be/34ceqqZFurU ) As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O RENASCIMENTO Crescimento das cidades e surgimento da burguesia; Alinhamento da burguesia com os reis; Descobrimentos e práticas comerciais mercantilistas; Revalorização da Antiguidade Clássica. Renascimento comercial e urbano Corporações De oficio ou guildas. “Além do comercio, a atividade artesanal ganhou impulso forte nas cidades. Para organizar o trabalho, os artesãos criaram as corporações de oficio. Eram associações destinadas a controlar a produção e o comércio de tudo que os artesãos produziam. Cada categoria profissional – sapateiros, marceneiros, pedreiros, joalheiros e carpinteiros – organizava a sua produção, com hierarquia e normas bem estabelecidas. Os mestres eram donos das oficinas e dirigiam as corporações. Tinham o poder de decisão. Os oficiais eram artesãos especializados e recebiam salários. Os aprendizes, em geral, eram jovens que residiam na casa do mestre para aprender um ofício. Havia também os jornaleiros que trabalhavam e recebiam por jornada, ou diária, mas não faziam parte das guildas.” (RIBEIRO, Vanise e ANASTASIA Carla. Encontros com a História . 7º Ano. EDITORA POSITIVO. Curitiba 3 edição. 2012, pág.79.) Renascimento Cultural A palavra renascimento, explicitada, nesta aula, está associada à revalorização da Antiguidade Clássica e da racionalidade que colocou o homem no centro dos debates e da reflexão sobre o mundo. O Renascimento cultural revolucionou o pensamento humano e estimulou o desenvolvimento das diversas ciências. A imagem ao lado é representativa, pois recria, através da arte, o maior símbolo da reflexão crítica da Antiguidade Clássica, a escola de Atenas, o homem no centro dos debates e da reflexão sobre o mundo. O Renascimento cultural revolucionou o pensamento humano e estimulou o desenvolvimento das diversas ciências.
.
ATIVIDADES: (https://forms.gle/ZKCimEsyEbvfxNow8 ) 1 ) Na transição do Mundo Medieval para o Moderno, teve papel de destaque a) o processo de ruralização das vilas e dos centros urbanos. b) o comércio e o renascimento das cidades. c) o poder político altamente descentralizado. d) a Igreja que acatava o lucro e a usura. e) a educação ministrada pelos leigos nos conventos e nas abadias. 2 - Os mestres-artesãos, proprietários das oficinas e detentores do conhecimento técnico necessário à produção, os companheiros ou oficiais jornaleiros, trabalhadores especializados e remunerados, e os aprendizes, compunham o quadro de um sistema de produção criado na: a) Baixa Idade Média e denominado corporação de ofício. b) Antiguidade Clássica e denominada colonato. c) América Colonial e denominado engenho. d) Alta Idade Média denominada vassalagem. a) Idade Moderna e denominado fábrica 3 – Entre as profissões nos séculos XV e XVI podemos afirmar que os alfaiates cuidavam da costura e confecções. a ( ) Verdadeiro b ( ) Falso 4 -A profissão de açagador referia-se ao armeiro, serralheiro. a.( ) Verdadeiro. b.( ) Falso |
ATIVIDADES As atividades devem ser feitas
no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp
no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo
Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros. COLOCAR NOME COMPLETO DO ALUNO,
SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA. América: suas culturas material
e econômica Aula do CMSP em 30.09 (https://youtu.be/O--BDARw9oY )
Ciclos econômicos brasileiros Ciclos econômicos brasileiros,
resumo, principais características, período, principais atividades econômicas
da História do Brasil Introdução - contexto histórico Do ponto de vista econômico,
podemos dividir a História do Brasil em ciclos, de acordo com a atividade
econômica principal de determinados períodos. Vale ressaltar que o nome do
ciclo está relacionado, como já dissemos, a principal atividade ou produto e
isso não significa que em determinados ciclos não havia outros tipos de
atividades. Durante o Ciclo do Açúcar, por exemplo, havia significativas
atividades de pecuária e produção de hortifrútis e artesanatos. Ciclo do Pau-Brasil Período: entre 1500 e 1530 Principais características: - Os portugueses cortavam a
árvore pau-brasil para comercializar a madeira na Europa. Esta atividade
ocorria na região da Mata Atlântica, principalmente na costa Sudeste, Sul e
Nordeste do Brasil. Houve utilização de mão de obra indígena, através do
escambo (troca do trabalho indígena por produtos de pouco valor). Ciclo do Açúcar Período: segunda metade do
século XVI até o final do século XVII. Principais características: - Instalação de engenhos de
açúcar na região Nordeste do Brasil. Os senhores de engenho plantavam a
cana-de-açúcar para produzir e exportar o açúcar para a Europa. Foi utilizada
a mão de obra escrava africana nos engenhos. Ciclo do Ouro Período: século XVIII Principais características: - O eixo econômico mudou do
Nordeste para o Sudeste, logo após o início da exploração das minas de ouro,
principalmente, em Minas Gerais. Os donos das minas utilizaram a mão de obra
escrava africana para os trabalhos pesados. Muitos donos de minhas
enriqueceram nesse período e a Coroa Portuguesa arrecadou grandes cifras em
impostos sobre o ouro encontrado. Ciclo do Algodão Período: do século XVIII até o
começo do XIX. Principais características: - Produção de algodão em
estados como Pernambuco, Bahia, São Paulo e Ceará. A produção estava voltada
para o mercado externo, principalmente Europa e Estados Unidos. Esta
matéria-prima estava relacionada ao desenvolvimento industrial,
principalmente da indústria fabril, nestes locais. Ciclo da Borracha - Período: final do século XIX
e início do XX. Principais características: - A borracha foi produzida na
região amazônica, pois o látex era extraído das seringueiras (em grande
quantidade na região). A produção era voltada para os EUA e Europa, para
abastecer a demanda de borracha da indústria de pneus de automóveis, além de
outros produtos industrializados. Ciclo do Café Período: de 1870 até o início
do século XX Principais características: - A cultura do café se
desenvolveu, principalmente, na região do Oeste Paulista. As grandes fazendas
de café utilizaram mão de obra escrava africana (até 1888) e mão de obra
imigrante (principalmente italiana). Os “barões do café”, como ficaram
conhecidos os grandes fazendeiros, enriqueceram muito com a exportação do
produto para a Europa e Estados Unidos, principalmente. O acúmulo de capital
neste período foi de grande importância para os investimentos em indústrias
realizados nas primeiras décadas do século XX. (
https://www.historiadobrasil.net/resumos/ciclos_economicos.htm )
Atividades Google Formulários (
https://forms.gle/LB7ueY2mjJSoijGc8
) 1 Acerca do cultivo da cana e do refinamento do açúcar, responda: I. A produção açucareira no
Brasil era destinada inteiramente ao mercado interno. II. A produção açucareira era
desenvolvida nos engenhos com a mão de obra assalariada e escrava. Os
engenhos estavam situados na grande propriedade rural e sua produção era
destinada para o mercado interno. III. A casa grande era formada
pela propriedade do senhor, capela, senzala e engenho. IV. A Holanda beneficiou-se com
a atividade econômica brasileira, pois financiar o projeto de Portugal, lhe
eram garantidos o refinamento e a venda do produto para outros países.
Estão corretas as informações: a) I,II,II,IV b) II e III c) II, III, IV d) III e IV
2 – Grupo social que tinha a
tarefa de vigiar os escravos e lhes aplicar punições. a) Capela b) Feitores c) Engenho d) Senhores de Engenho
3 - Local onde a cana-de-açúcar
era moída. a) Senzala b) Casa de Purgar c)Capela d)Moenda
4 -Analise as afirmativas a
seguir sobre mineração e assinale a incorreta.
a) A mineração é uma atividade
econômica de suma importância para o Brasil. Essa atividade, além de
impulsionar a economia, gera poucos impactos ambientais.
b) A escolha do método de lavra
a ser utilizado leva em consideração as características da área como:
profundidade, geologia e também os aspectos sociais.
c) O Brasil é rico em minérios
como: nióbio, ferro, manganês e alumínio.
d) O Brasil, apesar de apresentar
grandes reservas minerais, apresenta insuficiência na produção de chumbo e
prata, precisando, então, importá-los.
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ATIVIDADES
DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo
centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades
encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em
ambientes claros. COLOCAR
NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
Aula
cmsp em 25. 09 2020 ( https://youtu.be/1lekUuSL3bQ )
Mineração
no Brasil Colonial A
mineração no Brasil Colonial só se tornou um negócio efetivo nas primeiras
décadas do século XVIII, produzindo um sistema econômico próprio no interior
do Brasil. Durante
os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica
estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril, sobretudo ao
sistema da plantation, desenvolvido no Nordeste, isto é, ao cultivo de
grandes latifúndios monocultores, como o da cana-de-açúcar. A razão para isso
vinha do fato de que, ao contrário dos espanhóis, que encontraram com maior
facilidade outras fontes de riqueza, como metais preciosos, em suas colônias
americanas; no Brasil, a obtenção de lucros com pedras e metais precisos só
ocorreu no século XVIII, via prospecção, no interior do território. As
condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo
processo de desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas
Entradas e bandeiras, que consistiam em expedições armadas que saíam da
Capitania de São Paulo rumo ao sertão, com o objetivo de apresar índios,
destruir quilombos e encontrar metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas
expedições conseguiu encontrar jazidas de ouro nas regiões montanhosas de
Minas Gerais, onde teve início a ocupação do Vale do Ouro Preto. Nessa e
em outras regiões de Minas (e depois em Goiás e no Mato Grosso), o ouro,
inicialmente, era encontrado na forma de aluvião – um tipo sedimentado do
metal solvido em depósitos de cascalho, argila e areia. Logo em seguida,
começou-se a exploração de rochas localizadas nas encostas das montanhas,
empregando-se a técnica conhecida como grupiara. Grandes sistemas de
prospecção foram construídos, desde escavações das encostas até canais de
drenagem e ventilação. Além da
formação de uma nova composição social, houve também um novo sistema de
fiscalização, desenvolvido pela Coroa Portuguesa especialmente para a
atividade mineradora. Esse sistema começava com a política de distribuição
das terras, que eram repartidas em datas ou lotes para exploração. Cada
arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas de seu
domínio, desde que respeitasse o Regimento dos Superintendentes,
Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as minas de Ouro, que foi elaborado
em 1702. Esse regimento criou a Intendência das Minas, um tipo de governo
especial vinculado diretamente a Lisboa. A
primeira resolução da Intendência das Minas foi estipular a porcentagem do
tributo da riqueza obtida em cada jazida. A primeira forma de tributo foi o
quinto, isto é, 20% do que era produzido na prospecção deveria ser remetido à
Coroa Portuguesa. Entretanto, esse sistema mostrou-se muito vulnerável e
passível de fraudes, fato que obrigou a coroa a estipular outro sistema, o da
finta, que consistia na remessa de 30 arrobas anuais de ouro para a Coroa. Houve
ainda a criação das Casas de Fundição, cujo objetivo era transformar todo o
ouro extraído em barras, na própria colônia, após ter sido retirada a quinta
parte, que era remetida à Coroa. Só depois desse processo, os mineradores
tinham o direito de negociar a parte que lhe restava. Mais
adiante, a coroa portuguesa ainda associou aos tributos um sistema de
capitação, que estipulava também porcentagens sobre as posses do minerador,
como os seus escravos. Além disso, o governo português criou o sistema da derrama,
uma espécie de cobrança retroativa dos quintos atrasados e de um imposto a
mais sobre aqueles que eram cobrados. Essas medidas acabaram por resultar em
alguns conflitos coloniais, como a Revolta de Vila Rica, em 1720, e a Guerra
dos emboabas. Na década
de 1730, houve, ainda em Minas, a criação do Distrito diamantino, que passou
a ser dirigido pela Intendência dos Diamantes. O objetivo era estabelecer o
controle sobre a administração da extração de diamantes, tal como já havia
sido feito com o ouro. NOTAS: [1]:
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2013. p. 89
A
exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de
portugueses e de pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca
de 30 a 50 mil aventureiros vieram em direção às minas à procura de
enriquecimento. A densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e
aumentaria ainda mais com a presença dos escravos que, encarregados do
trabalho braçal, passaram a compor a base da sociedade mineradora, como
aponta o historiador Boris Fausto: “Na
base da sociedade estavam os escravos. O trabalho mais duro era da mineração,
especialmente quando o ouro do leito dos rios escasseou e teve de ser buscado
nas galerias subterrâneas. Doenças como a disenteria, a malária, as infecções
pulmonares e as mortes por acidentes foram comuns. Há estimativas de que a
vida útil de um escravo minerador não passava de sete a doze anos. Seguidas
importações atenderam às necessidades da economia mineira, inclusive no
sentido de substituir a mão de obra inutilizada.” [1]
ATIVIDADES
GOOGLE FORMULÁRIOS https://forms.gle/PwebECd4uehUNJKT9 .
Atividades
Google Formulários ( )
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo
centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades
encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em
ambientes claros. COLOCAR
NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
Aula
cmsp em 16.09 2020 (https://youtu.be/JgDcMwiL8uw ) Mercantilismo Mercantilismo
foi um conjunto de práticas econômicas desenvolvido, entre o século XV e o
final do século XVIII, na Europa na Idade Moderna. Esse movimento originou um
conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se
por uma forte intervenção do Estado na economia. Comércio
triangular “Comércio
triangular foi o nome atribuído às relações comerciais estabelecidas entre
três continentes: África, Europa e Américas, perdurando até o século XIX. Sua
principal base foi o tráfico negreiro e funcionou por meio
de troca de produtos manufaturados,
como tecido, aguardente, joias e outros produtos por pessoas aprisionadas na
África. Rotas
transaarianas “As
rotas transaarianas foram aquelas comerciais, traçadas desde o século VII
a.C., pelos impérios africanos. Ligavam os diversos pontos de abastecimento
no deserto do Saara. É
relevante salientar que essas rotas proporcionavam as trocas comerciais,
como ouro, matérias-primas (ferro,
linho, algodão, entre outros), alimentos (arroz, trigo, sal e azeite),
escravos, cavalos, tecidos, cobre, pérolas e marfim, dentre outros tipos de
produtos.” Rota
das especiarias (cerca de 200 a.C.) As
rotas das especiarias eram comerciais e traçadas entre Europa, África e Ásia.
Ocorriam desde a antiguidade greco-romana (200 a.C.), que interligavam os
diversos povos e impérios europeus e africanos à Ásia. “O
comércio entre Oriente, China e Índia remete-se a 200 anos a.C., porém, no
século XV, com a ascensão de uma burguesia mercantil e o fortalecimento dos
Estados Nacionais centralizados na monarquia, inicia-se uma disputa entre os
Estados Europeus pelo domínio e monopólio das rotas comerciais com o Oriente.
A Itália, com os portos de Genova e Veneza, dominava o comércio de
especiarias, pois comprava da China e da Índia e vendia por altos preços, a
fim de angariar lucro. Isso forçou os portugueses a procurarem novas rotas
para alcançar as Índias. Dessa forma, ainda no século XV, Vasco da Gama,
contornou o continente Africano e chegou em Calecute, Índia, em 1498.” “O
comércio de pessoas escravizadas intensifica-se a partir do século VII a.C.,
com a conquista árabe do norte da África. A partir do domínio dos portos
africanos pelos árabes, houve um aumento da demanda de mão de obra. O
fortalecimento dos reinos africanos proporcionou a
intensificação de captura e venda
de pessoas escravizadas.” “É a
partir da conquista árabe do norte da África que se inicia os contatos entre
os povos africanos e os árabes, proporcionando e dinamizando o comércio entre
esses dois povos e o fluxo de pessoas escravizadas pelo mar Vermelho em
direção ao norte da África.” Carlos
Néri A
exploração das colônias baseou-se na exploração de pessoas africanas para exercerem força de trabalho
nas monoculturas e na exploração de minérios”.
Atividades
Google Formulários ( https://forms.gle/iEM3y2dHqNrDCZdM7
)
1 - O
mercantilismo correspondeu a: a) um
conjunto de práticas e ideias econômicas baseadas em princípios
protecionistas. b) uma
teoria econômica defensora das livres práticas comerciais entre os diversos
países. c) um
movimento do século XVII que defendia a mercantilização dos escravos
africanos. d) uma
doutrina econômica defensora da não intervenção do Estado na economia. e) uma
política econômica, especificamente ibérica, de defesa de seus interesses
coloniais. 2 – Os
portugueses para alcançar a s Índias optaram por qual caminho? a) Contornar o mar Atlântico e o
Pacífico até chegar à China. b) Fazer a rota de circum navegação da
terra para atingir o oriente. c) Procurar um caminho por terra d) Os portugueses contornaram o
continente africano até atingir o oceano indico. e) Nenhuma das alternativas
3 -Por que motivo os Portugueses tiveram que buscar novas rotas para atingir o oriente? |
ATIVIDADES
As atividades devem ser feitas no caderno e
enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no
particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.
Atividades encaminhadas pelo Whats devem
encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA
PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
PRAZO 14 ATÉ 19 DE SETEMBRO.
AULA CMSP EM 09.09.2020
Pacto Colonial
O chamado “Pacto Colonial”, ou
“Exclusivo Metropolitano”, foi uma das medidas administrativas aplicadas pelo
Mercantilismo, isto é, o sistema econômico adotado pelos modernos Estados
Europeus, entre os séculos XVI e XVIII. Esse “pacto” instituiu a
exclusividade do comércio externo da colônia em favor da metrópole que a
colonizou.
Com a intensificação do processo
colonizador nas Américas, Estados como Espanha e Portugal buscaram assegurar
o controle sobre o que era produzido e explorado nas suas áreas de domínio.
Desse modo, desde a extração de metais preciosos até a produção agrícola nas
plantations (grandes latifúndios destinos à monocultura), tudo que na colônia
gerava riqueza e favorecia à Metrópole era por esta “protegido”. O
“protecionismo mercantilista” era o principal objetivo do Pacto Colonial.
União Ibérica
A União Ibérica ocorreu entre 1580 e
1640, quando Portugal e Espanha foram governados por um único rei, o rei
espanhol. Foi durante esse período que a Holanda dominou a capitania de
Pernambuco por meio da Companhia das Índias Ocidentais.
Formulário google ( https://forms.gle/Yh7UWQLVNVNDxczeA
)
Atividades:
1 – O que foi o Pacto Colonial?
2 - Quais são os países envolvidos no
comércio triangular no período das colonizações?
3 - Qual continente inserido no
comércio triangular entre África, Europa e América sofreu graves
consequências com a colonização?
|
A partir dos conteúdos trabalhados no CMSP
OBS. COLOCAR NOME TURMA E SERIE NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA
Colonização Espanhola na América
Após a conquista era preciso ocupar o território americano. Afinal, os reis precisavam dominar mais regiões e mercados para legitimar sua existência. Igualmente, se queria expandir a fé católica.
O poder político garantia a difusão da fé, enquanto a Igreja Católica legalizava a apropriação dos territórios. Por sua parte, a burguesia financiava a tomada dos bens alheios em nome do rei.
A Capitulação era o instrumento que permitia a execução desses interesses. Neste documento, ficava estabelecido os deveres de cada uma das partes que participavam na ocupação do novo domínio.
Assim, estava especificado detalhes como o capital a ser empregado, as condições básicas da expedição e se definia o quanto de dinheiro seria aportado pela Coroa e pelos particulares.
Economia das Colônias Espanholas
Tributos nas colônias espanholas
Os indígenas tinham que pagar tributos aos espanhóis em forma de trabalho ou produtos
Ao estabelecerem-se na América, os espanhóis se depararam com populações organizadas e regidas por leis há muito consagradas.
Deste modo, além de suas próprias regras, como a encomienda, os colonizadores empregaram os costumes locais para aproveitar a mão de obra indígena, como a mita.
Encomienda
A encomienda era uma instituição em vigor nos reinos de Castela e foi adaptada nas Índias (América).
A encomienda permitia ao encomendero, um fidalgo espanhol, a cobrar tributos na forma de trabalho ou de bens materiais à determinada população indígena. Em troca, o encomendero deveria evangelizá-las, cuidá-las e defendê-las.
As encomiendas eram hereditárias, mas não perpétuas. Os abusos cometidos por muitos encomenderos levou várias ordens religiosas a protestarem junto ao rei.
De fato, a Coroa espanhola tentou aboli-la cinquenta anos após sua instituição, gerando revolta em vários pontos dos Vice-Reinos.
Também a própria população indígena se rebelava contra este sistema, como foi o caso da revolta liderada pela indígena Bartolina Sisa (1750-1783), na atual Bolívia.
Mita
No Vice-Reino do Peru, principalmente, os colonizadores aproveitam a mita, uma criação inca, a fim de garantir o trabalho dos indígenas para seus propósitos.
A mita consistia numa prestação de trabalho que a população masculina fazia ao Inca. Geralmente, tratava-se de ajudar na construção de templos e caminhos. Em contrapartida, recebiam proteção e oferendas aos deuses.
Os espanhóis usaram esta mesma ideia em todo território do Vice-Reino do Peru. Desta maneira, as tribos indígenas eram confinadas às reduções e aí recebiam o catecismo. A fim de pagar por esses custos, deviam realizar a mita.
Esta, geralmente, consistia no emprego de parte da população na exploração de minas de prata durante um ano.
Embora o trabalho nas minas fosse regulado e deveria ser realizado apenas por três semanas, o fato é que as duras condições de trabalho mataram muitos indígenas que foram empregados ali como mão de obra.
Administração da América Espanhola
Para controlar o vasto território que conquistara, os espanhóis criaram, inicialmente, dois Vice-Reinos, diretamente ligados à Coroa: o Vice-Reino da Nova Espanha e o Vice-Reino do Peru. Também foram estabelecidas a Capitania Geral de Cuba, Capitania Geral de Porto Rico e a Capitania Geral de Santo Domingo.
Importante ressaltar que estes territórios eram considerados como uma própria extensão do reino espanhol, daí o nome de “vice-reino”.
A metrópole possuía as seguintes instituições para administrar a colônia:
Casa de Contratação
Responsável por registrar todas as pessoas que se dirigiam e se estabeleciam nas Índias (América). Igualmente, anotavam as mercadorias, provinham os pilotos de mapas de navegação e ainda exerciam a justiça. Inicialmente, tinha sua sede em Sevilha e, mais tarde, em Cádiz.
Conselho das Índias
Auxiliava o rei a tomar decisões relativas aos seus domínios na América em termos de justiça, economia e até durante a guerra.
Real Audiência
Eram os tribunais de justiça estabelecidos nos Vice-Reinos e que julgavam os crimes cometidos por seus habitantes.
Vice-Reinos e Capitanias Gerais
Com as reformas iluministas empreendidas pelo rei Carlos III (1716-1788), no século XVIII, os vice-reinos foram desmembrados em quatro e foram criadas mais Capitanias Gerais.
O objetivo era encontrar uma forma de melhorar a administração colonial.
Vice-Reinos: territórios de grande extensão e população, eram os mais rentáveis para a Coroa espanhola. Estavam governados por um vice-rei. Eram eles: Vice-Reino da Nova-Espanha, Peru, Nova-Granada e Prata.
Capitanias Gerais: foram estabelecidas em zonas de maior conflito com a população indígena ou que eram alvo de ataques de piratas. Foram elas: Guatemala (que abarcava os atuais países de Guatemala, Honduras, El Salvador e Costa Rica), Cuba, Venezuela, Chile, Santo Domingo e Porto Rico.
Cargos Políticos nas Colônias Espanholas
As colônias eram administradas por funcionários nomeados pelo próprio soberano.
• Vice-Rei: era o cargo mais alto dentro desta estrutura e ocupado por um nobre ou fidalgo diretamente indicado pelo Rei. Possuía autoridade máxima e dele dependiam algumas Capitanias Gerais.
• Capitão-Geral: título utilizado por quem estava à frente das Capitanias Gerais.
• Governadores: auxiliavam o vice-rei ou o capitão-geral a administrar o território.
• Cabildo: eram uma espécie de conselho formados pelos proprietários e homens de destaque da sociedade, inclusive o clero, e se reuniam num edifício de mesmo nome.
Atividades: https://forms.gle/rZACcc6hrfj8bbXWA
1 -No que se refere à ocupação espanhola da América, assinale a alternativa correta:
a) desestimulou a economia da metrópole e conduziu ao fim do monopólio de comércio.
b) a escravidão foi abolida.
c) dizimou uma grande parte da população indígena.
d) perseguiu a Igreja Católica.
e) contribuiu para o crescimento demográfico da população indígena.
2 Quem possuía maior autoridade política e econômica na América espanhola?
a) Os chapetones, que faziam parte de uma elite espanhola e colonizadora.
b) Os Criollos, pois eram espanhóis que vieram da Europa por meio da casa de contratação.
c) Os chapetones, que na verdade eram mestiços, ou seja, filhos de espanhóis com nativos da terra colonizada.
d) Os criollos, que, embora fizessem parte de uma elite, eram espanhóis nascidos na colônia.
3 - 3 - Qual modelo administrativo foi implantado na América Espanhola?
|
A partir dos
conteúdos trabalhados no CMSP
OBS. COLOCAR
NOME TURMA E SERIE NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA
Mineração no
Período Colonial.
Durante os
dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava
relacionada principalmente com o modelo agropastoril, sobretudo ao sistema da
plantation, desenvolvido no Nordeste, isto é, ao cultivo de grandes
latifúndios monocultores, como o da cana-de-açúcar. A razão para isso vinha
do fato de que, ao contrário dos espanhóis, que encontraram com maior
facilidade outras fontes de riqueza, como metais preciosos, em suas colônias
americanas; no Brasil, a obtenção de lucros com pedras e metais precisos só
ocorreu no século XVIII, via prospecção, no interior do território.
As condições
para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo processo de
desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas Entradas e bandeiras,
que consistiam em expedições armadas que saíam da Capitania de São Paulo rumo
ao sertão, com o objetivo de apresar índios, destruir quilombos e encontrar
metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas expedições conseguiu encontrar
jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, onde teve início a
ocupação do Vale do Ouro Preto.
Nessa e em
outras regiões de Minas (e depois em Goiás e no Mato Grosso), o ouro,
inicialmente, era encontrado na forma de aluvião – um tipo sedimentado do
metal solvido em depósitos de cascalho, argila e areia. Logo em seguida,
começou-se a exploração de rochas localizadas nas encostas das montanhas,
empregando-se a técnica conhecida como grupiara. Grandes sistemas de
prospecção foram construídos, desde escavações das encostas até canais de
drenagem e ventilação.
A exploração
do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de portugueses e de
pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca de 30 a 50 mil
aventureiros vieram em direção às minas à procura de enriquecimento. A
densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e aumentaria ainda
mais com a presença dos escravos que, encarregados do trabalho braçal,
passaram a compor a base da sociedade mineradora, como aponta o historiador
Boris Fausto:
“Na base da
sociedade estavam os escravos. O trabalho mais duro era da mineração,
especialmente quando o ouro do leito dos rios escasseou e teve de ser buscado
nas galerias subterrâneas. Doenças como a disenteria, a malária, as infecções
pulmonares e as mortes por acidentes foram comuns. Há estimativas de que a
vida útil de um escravo minerador não passava de sete a doze anos. Seguidas
importações atenderam às necessidades da economia mineira, inclusive no
sentido de substituir a mão de obra inutilizada.” [1]
Além da
formação de uma nova composição social, houve também um novo sistema de
fiscalização, desenvolvido pela Coroa Portuguesa especialmente para a
atividade mineradora. Esse sistema começava com a política de distribuição
das terras, que eram repartidas em datas ou lotes para exploração. Cada
arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas de seu
domínio, desde que respeitasse o Regimento dos Superintendentes,
Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as minas de Ouro, que foi elaborado
em 1702. Esse regimento criou a Intendência das Minas, um tipo de governo
especial vinculado diretamente a Lisboa.
A primeira
resolução da Intendência das Minas foi estipular a porcentagem do tributo da
riqueza obtida em cada jazida. A primeira forma de tributo foi o quinto, isto
é, 20% do que era produzido na prospecção deveria ser remetido à Coroa
Portuguesa. Entretanto, esse sistema mostrou-se muito vulnerável e passível
de fraudes, fato que obrigou a coroa a estipular outro sistema, o da finta,
que consistia na remessa de 30 arrobas anuais de ouro para a Coroa. Houve
ainda a criação das Casas de Fundição, cujo objetivo era transformar todo o
ouro extraído em barras, na própria colônia, após ter sido retirada a quinta
parte, que era remetida à Coroa. Só depois desse processo, os mineradores
tinham o direito de negociar a parte que lhe restava.
Mais adiante,
a coroa portuguesa ainda associou aos tributos um sistema de capitação, que
estipulava também porcentagens sobre as posses do minerador, como os seus
escravos. Além disso, o governo português criou o sistema da derrama, uma
espécie de cobrança retroativa dos quintos atrasados e de um imposto a mais
sobre aqueles que eram cobrados. Essas medidas acabaram por resultar em
alguns conflitos coloniais, como a Revolta de Vila Rica, em 1720, e a Guerra
dos emboabas.
Na década de
1730, houve, ainda em Minas, a criação do Distrito diamantino, que passou a
ser dirigido pela Intendência dos Diamantes. O objetivo era estabelecer o
controle sobre a administração da extração de diamantes, tal como já havia
sido feito com o ouro.
NOTAS:
[1]: FAUSTO,
Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2013. p. 89.
ATIVIDADES DO
GOOGLE FORMULARIOS
https://forms.gle/Tf21ge8A6nxQ4d7t5
A PARTIR DO
TEXTO E DO VÍDEO ACIMA RESDPONDA AS QUESTÕES:
1 - Duas
atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial brasileiro: a
açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é
correto afirmar que:
a) na
atividade açucareira, prevaleciam o latifúndio e a ruralização, a mineração
favorecia a urbanização e a expansão do mercado interno.
b) o trabalho
escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na
mineradora.
c) o ouro do
Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de
capitais ingleses.
d) geraram
movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução Farroupilha.
e) favoreceram
o abastecimento de gêneros de primeira necessidade para os colonos e o
desenvolvimento de uma economia independente da metrópole.
2 - "Na mineração, como de resto em
qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente
escrava, havendo, entretanto os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou
semi livre." (Souza, Laura de M.
Desclassificados do Ouro: pobreza mineira no século XVIII. 3 ed. Rio de
Janeiro: Graal, 1990, p.68)
Com base
neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil
Colônia, é correto afirmar que:
a) devido à
abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres
conseguiam viver exclusivamente do comércio de ouro.
b) em função
da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à
agricultura comercial, vivendo com relativo conforto nas fazendas.
c)
perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver
às custas da mendicância e da caridade pública.
d) sem
condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres
dedicavam-se à "faiscagem" e à agricultura de subsistência.
e) em função
de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas
grandes empresas mineradoras, obtendo confortáveis condições de vida.
3- A
exploração da atividade mineradora e sua fiscalização na região de Minas
Gerais geraram algumas revoltas da população contra a administração
portuguesa. Qual das alternativas abaixo indica uma revolta que não se refere
à atividade mineradora?
a) Revolta de
Felipe dos Santos.
b) Revolta de
Vila Rica.
c)
Inconfidência Mineira
d) Revolta de
Beckman
e) Guerra dos
Emboabas.
Mandar
pelo meu e-mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ 21/08
ATIVIDADES
As atividades devem ser
feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do
WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP)
no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail.
Atividades encaminhadas
pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR NOME COMPLETO
DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
PRAZO 17 ATÉ 21 DE
AGOSTO.
Aula Centro de Mídias
dia 12.08.2020 (https://youtu.be/-lUdl_vjWVg).
Drogas do Sertão
As drogas do
sertão reúnem os diversos tipos de especiarias (plantas, raízes,
sementes, frutas, ervas medicinais etc.) que foram comercializadas no Brasil
Colônia (sertão nordestino) a partir do século XVI e XVII. Alguns estudiosos
referem esse momento como “Ciclo das Drogas do Sertão”.
Esses produtos eram
cultivados em território brasileiro e vendido em solo europeu visto que eram
exóticos, nativos do Brasil e muito cobiçados pelo mercado externo. Eram
consideradas pelos europeus como “novas especiarias”.
Esse fator de grande
interesse fez com que a Coroa Portuguesa elegesse as missões jesuíticas para
controlar a exploração desses produtos.
Contexto Histórico
As drogas do sertão começam
a ser cultivadas e apresentar elevado valor econômico durante a época das
“Entradas e Bandeiras”, expedições de desbravamento com finalidades
estratégicas e econômicas, as quais foram responsáveis pela conquista e
expansão do território brasileiro.
Os bandeirantes (ou
sertanistas) eram os responsáveis pela conquista e buscavam metais e pedras
preciosas na colônia, com o intuito de enriquecer o mercado consumidor
estrangeiro.
Foi a partir daí, que as
chamadas “drogas do sertão” passaram a ter um caráter econômico muito
importante, propiciando a ocupação da região norte e nordeste do país. Assim,
após a exploração do pau-brasil, a cana passou a ser um dos produtos mais
importantes ao lado das drogas do sertão.
Essas especiarias (urucum,
cacau, guaraná, cravo, canela, castanha, pimenta, baunilha, etc.) cultivadas
no nordeste brasileiro foram uma das principais fontes de renda para a Coroa
Portuguesa, que na época, buscavam maneira de enriquecer.
Era utilizada a mão de obra
escrava indígena, visto os conhecimentos que possuíam sobre as diversas
especiarias. Mais tarde, a escravidão indígena foi proibida e substituída
pela mão de obra escrava vinda da África.
Nessa época, a região do
Amazonas foi muito explorada pelos portugueses e propulsionada pela invasão
de alguns povos europeus que tentavam conquistar o território e encontrar
outras riquezas: franceses, ingleses, espanhóis e holandeses.
Diante disso, os
portugueses conseguiram expulsar os povos invasores e com um tipo de
colonialismo denominado de “Colônia de
Exploração” eles focaram na busca de lucro
e na expansão do mercado financeiro.
Portanto, a partir do
início do século XVI, os portugueses começaram diversas expedições de
reconhecimento e exploração nas áreas do interior da selva amazônica.
Nesse contexto que surgem
os bandeirantes, exploradores pioneiros, os quais realizaram diversas
expedições que objetivavam não somente a exploração do território, mas também
a busca de escravos fugitivos e da captura de indígenas (seja para
comercializá-los, executá-los ou escravizá-los).
Assim, eles invadiram
diversos territórios da mata brasileira estabelecendo núcleos de povoamento.
Com o cultivo da cana de açúcar (ciclo da cana-de-açúcar) a exploração das
“drogas do sertão” entrou em decadência.
A partir do século XVII, o
foco de enriquecimento dos portugueses era a plantação da cana e a criação
dos engenhos de açúcar pelo país. Esse período ficou conhecido como ciclo da
cana-de-açúcar.
Fonte 1. As especiarias do sertão As especiarias do sertão
[“drogas” do Sertão], naturais do território brasileiro, eram desconhecidas
na Europa e logo se tornaram muito desejadas pela sociedade europeia que as
usavam como drogas medicinais, tempero ou tinturaria. Foram exploradas pelos
jesuítas que utilizavam mão de obra indígena na coleta de drogas nativas como
o urucum, guaraná, anil, cacau, raízes aromáticas, sementes oleaginosas,
madeiras e salsaparrilha, como também na produção de outras trazidas da Índia
como a canela, o cravo e a pimenta. Os jesuítas esperavam que o comércio das
drogas do sertão substituísse o das especiarias das Índias.
Fonte: Elaborado a partir do livro
“Amazônia: expansão do capitalismo”. Especialmente para o Material de Apoio
ao Currículo Paulista.
Fonte 2. “O comércio das ‘Drogas do Sertão’ [especiarias do
sertão], que era mais avultado, é feito por obediência, e não por gosto. A
mesma obediência obriga os índios, ou aos serviços gerais das povoações, ou
ao dos particulares. Os pagamentos destes trabalhos são de pouco estimulante;
porque são desnecessários a quem a Natureza deu o preciso. Em clima tão
favorável, uma cabana é habitação bastante reparada. Os índios, que viviam
nas selvas, [...] bem na liberdade do homem, que na do cidadão: e por isso
são dificultosos os descimentos
Fonte: SAMPAIO, Francisco
Xavier Ribeiro de. Diário de viagem (1774-1775). In: DOCUMENTS D’Orige
Portugaise (Texte Portugaise). Deuxième Série. Paris, A. Lahure. 1903. pp:
88-89. Disponível em: Acesso em 20 jan.2020.
Francisco Xavier Ribeiro
de Sampaio, ouvidor e intendente da
capitania de São José do Rio Negro, visitou as povoações da capitania e
deixou um diário detalhado sobre tudo o que viu em sua viagem.
a) Qual o assunto abordado
pela fonte 1? Quem produziu?
b) Quem realizava o
trabalho de extração das especiarias do sertão, de acordo com a fonte?
c) O que o autor comenta a
respeito do pagamento por esse trabalho?
d) O que podemos inferir
sobre a importância das especiarias como base da economia?
Google Formulários: https://forms.gle/S8DtUurSG9EGoEhF9
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
ATIVIDADES
As Capitanias hereditárias
foram um modelo de organização administrativa implementada e empreendida pelo
império português na colônia portuguesa (Brasil) a partir de 1534.
Os Capitães do Mato.
“Os capitães donatários das terras da colônia portuguesa eram
escolhidos por um sistema de concurso entre nobreza e burguesia mercantil.
Para isso, a proximidade com a coroa era um fator preponderante, se não, o
principal.Ganhavam o direito de explorar as terras e utilizar seus recursos naturais na construção de uma sistema econômico, mas deveriam custear os projetos de organização e exploração dos territórios doados. Os donatários das terras das colônias possuíam grande autoridade, mas seus direitos eram restritos, pois não podiam vender as terras, somente transferi-las por herança.” “Deveriam financiar a ocupação do território, construindo vilas e prédios administrativos, bem como promover a economia, com engenhos e outras estruturas que garantissem a atividade econômica da capitania. Organizar o povoamento e a defesa do território da capitania. Garantir o exercício da fé cristã na capitania. Repassar cerca de 90% dos lucros das atividades de sua capitania para a Coroa Portuguesa.
Com base na aula do CMSP de 05/08
Responda as questões abaixo
1
- Você já
estudou sobre as capitanias hereditárias?
Como você define "capitanias hereditárias"?
2
- Descreva as
principais responsabilidades dos capitães ao administrar as capitanias.
3
- Qual era o
objetivo das expedições (entradas) realizadas em todo território da colônia
portuguesa das Américas?
4-Como se chamava o grupo de exploração formado na
capitania de São Paulo?
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ATIVIDADES
As atividades encaminhadas pelo e.mail e pelo whatts deverão ser
feitas no caderno.
Colocar nome, série e turma na primeira linha da folha.
Encaminhar pelo e.mail ou Watts...
CONSEQUÊNCIAS DA
CONQUISTA DA AMÉRICA PELOS EUROPEUS E A RESISTÊNCIA DOS POVOS NATIVOS
Nesta
Situação de Aprendizagem, estudaremos fontes históricas que permitam uma
análise diversificada dos diferentes impactos da conquista europeia no
continente americano, assim como a identificação das principais formas de
resistência à dominação dos conquistadores.
A Guerra dos Manaus foi
uma dessas guerras indígenas que ocorreu no século XVIII, mais precisamente
entre os anos de 1723 a 1728. Os índios da tribo dos Manaus habitavam a
região da povoação de Santa Isabel, no rio Negro e eram liderados por
Ajuricaba. Importante saber que no século XVI diversos bandeirantes foram na direção do
rio Negro, atrás do que eles acreditavam ser o El Dorado. Assim, vários
povoados foram surgindo na região por conta dessa busca, que no fim, não foi
encontrado. Os índios foram sendo expulsos de suas terras para dar espaço aos
portugueses e colonos que vinham de diversas regiões. Alguns índios eram
atraídos pelas armas e tecnologia que os portugueses possuíam, se tornando
aliados destes.
O líder indígena,
conhecido como Ajuricaba e que era conhecido na região, já desconfiava dos
portugueses e tinha raiva destes pelos problemas que causavam em seu povo.
Seu pai, Huiuebene, foi morto pelos portugueses, em razão de um
desentendimento comercial (algumas tribos criaram relações comerciais com
portugueses).
Para se ter ideia do
quanto prejudicial era a presença lusitana na região e no Brasil como um
todo, na primeira metade do século XVIII, a região do vale do rio Amazonas
sofreu com uma grande epidemia de varíola, doença trazida pelos
portugueses, acabando com os índios que eram escravizados e fazendo com que
os portugueses fizessem nova campanha para a captura de mais índios. Foi
assim que encontraram a tribo dos Manaus, em 1723, cujo líder era Ajuricaba.
Desta maneira, o líder Ajuricaba se aliou aos holandeses, começando a
resistência contra os invasores. Os índios barganhavam com os holandeses
produtos extraídos da mata em troca de armas de fogo e facões. A tribo de
Ajuricaba também ia atrás dos índios aliados dos portugueses, considerados
traidores e os capturavam, vendendo para os holandeses como escravos.
Foi desta maneira,
invadindo vilas e capturando os índios colaboradores dos lusitanos que
Ajuricaba aumentou seu poder e influência a diversos domínios e tribos,
chegando a contar com a ajuda de mais de trinta tribos, formando, assim, uma
espécie de confederação indígena. Com todo esse poder, os índios liderados
por Ajuricaba destruíram os núcleos dos colonos e estes foram obrigados a se
refugiarem no Forte da Barra. O governador do Grão-Pará e Rio Negro, João da
Maia da Gama, ficou assustado e admirado com tanto poder e pediu ajuda a
Portugal para que este enviasse mais tropas para combater a tribo e
Ajuricaba. Havia relatos de canibalismo e incesto nas tribos indígenas, sem
provas no entanto. Mas tudo isso também serviu como justificativa para o
ataque e extermínio da tribo. O capitão João Paes de Amaral foi enviado para
exterminar toda a tribo, tendo o líder indígena resistido por algum tempo com
seus mais de mil guerreiros até que caiu prisioneiro. Mas, a caminho de Belém para ser julgado,
Ajuricaba se jogou no rio e nunca tendo sido encontrado, nem vivo nem morto.
Esse foi mais um massacre
indígena cometido pelos portugueses na Amazônia e que ganhou destaque e
notoriedade histórica.
Leia o
texto e responda em seu caderno: Fonte
1
Em 1723, os Manao decidiram vingar Huiuebene. O
guerreiro Ajuricaba, seu filho, afastou as aldeias indígenas dos povoados
portugueses e comandou ataques através de emboscadas. Os holandeses da Guiana
cediam armas aos índios, buscando alianças que não se efetivaram nas áreas de
fronteira. [...] Portugal ampliou os recursos militares para o rio Negro,
enviando uma expedição militar com forte artilharia para bombardear as
aldeias indígenas. Belchior Mendes de Morais, comandante da expedição, seguiu
destruindo aldeias e matando os índios habitantes do rio Negro e seus
afluentes. Cálculos oficiais falam em mais de 40 mil índios mortos, além do
extermínio do povo Manao. Aprisionado com centenas de outros índios Manao,
Ajuricaba rebelou-se a caminho da prisão em Belém, morrendo afogado ao se
atirar no rio Negro para escapar dos portugueses. A
Presença Indígena na Formação do Brasil / João Pacheco de Oliveira e Carlos
Augusto da Rocha Freire – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. pgç
56 e 57. LACED/Museu Nacional, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004372.pdf>. Acesso em 4 jan.2020.
A Lei de 28/04/1688 considerava como
“justa” a guerra contra os inimigos da fé católica e contra os índios que não
reconheciam os domínios reais , ameaçando o Estado português.
a) O fragmento acima retrata qual
conflito? Explique sua resposta.
b) A partir de sua leitura, bem como da
consulta em livros ou internet, elabore um relato de como o conflito ocorreu:
o que o provocou, seus desdobramentos, seus resultados.
c) Segundo a fonte 1, a partir da
análise realizada sobre o conflito, reflita e responda: que consequências a
conquista europeia trouxe aos povos nativos?
https://forms.gle/mAS77NbK5yt314gW6
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O Dia 07/08/2020.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
ATIVIDADES
Os
alunos que não fizeram as atividades deverão deixar as atividades em dia;
Os
alunos que já entregaram as atividades podem refazer se houver alguma dúvida.
Poderá
ser entregue também as atividades propostas nas aulas do CMSP de sua série
As atividades estão no Google Classroom. De preferência,
envie suas atividades através deste app. O código das turmas são:
7A n3znwre
7B bvpwsci
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA 29/07.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
PRAZO
DE 20 ATÉ 27.07
Encaminhar
para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
Racismo estrutural é a formalização de um conjunto de
práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma
sociedade que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição
melhor para ter sucesso e, ao mesmo tempo, prejudica outros grupos de modo
consistente e constante, causando disparidades que se desenvolvem entre os
grupos ao longo de um período de tempo.
ATIVIDADE
DE HISTÓRIA
O Trabalho Escravo no Brasil Colônia No
Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade
do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na
África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do
Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como
se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o
dobro daqueles mais fracos ou velhos. O transporte era feito da África para o
Brasil nos porões dos navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas,
muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados
ao mar. Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século
XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito
(de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima
qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com
pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados
fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar
suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica,
imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação.
Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana
se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas,
mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de
luta: a capoeira. As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão,
embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente,
para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de
leite foram comuns naqueles tempos da colônia. No Século do Ouro (XVIII)
alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de
alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida,
conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito
das sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas. O negro também
reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas
fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos
quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes
viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que
existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua
língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de
Palmares, comandado por Zumbi.
Cronologia das Leis
1824 – Lei Imperial
prevê educação primária gratuita a todos, mas
excluía os negros.
1871 – Lei do Ventre
Livre.
1885 – Lei do
Sexagenário.
13 de maio de 1888 –
Abolição da escravatura.
1890 – Lei dos Vadios e
Capoeiras. Somente em 1972 a capoeira foi homologada pelo Ministério da
Educação e Cultura como modalidade desportiva.
1937 a 1945 – Durante o
Estado novo de Getúlio Vargas, os cultos afros sofrem grande repressão.
Com
base no texto e nos conteúdos estudados na aula CMSP de 15.07 responda as
questões:
1
- O Trabalho Escravo no Brasil Colonial, responda as questões:
a)
Quais as características da escravidão no Brasil colonial?
b)
Quais as formas de resistências praticadas pelos escravos para demonstrar a
sua insatisfação?
2
- Qual é o nome do lugar onde os escravos viviam:
(a)
Escambo
(b)
Casa grande
(c)
Engenho
(d)
Senzala
3
– Leia as frases e marque V ou F:
a)
Os escravos trabalhavam de 12 a 15 horas por dia.
b)
Os escravos eram vigiados de perto por feitores, que, quase sempre, os
castigavam por qualquer pequena falta.
c)
A alimentação dos escravos era insuficiente e pobre em vitaminas, o que
acarretava sérios problemas de saúde.
d)
A carta de alforria era um documento que concedia a liberdade dos escravos.
2
- Oficialmente, a abolição da escravidão no
Brasil termina com a:
a) Lei do Ventre Livre
b) Lei Eusébio de Queirós c) Lei Áurea d) Lei dos Sexagenários e) Lei Bill Aberdeen |
ATIVIDADES
Sobre os temas
abordados na aula pesquise sobre o tema destacando os seguintes
assuntos abordados:
Hernán
Cortés: pesquisa, quem foi? Quais regiões colonizou? Quais povos?
Francisco
Pizzaro: pesquisa, quem foi? Quais regiões colonizou? Quais Povos?
Trabalho: Quais
as formas de trabalho impostas aos ameríndios na colonização espanhola?
Quais
os fatores que contribuíram para o desaparecimento das civilizações indígenas
na América Espanhola?
As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A
entrega pode ser feita através do WhatsApp
ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me
entregar pelo e-mail (uarajuo@prof.educacao.sp.gov.br). Observação:
Colocar na folha Nome, número e Série/Turma.
Resposta pelo Google formulários no link abaixo:
Encaminhar para meu e.mail:
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
Responder no caderno encaminhar foto para e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ou no Google sala de aula:
ATIVIDADES
Leitura e análise
de texto e mapa.
Aula do CMSP: 01/07
- 7º ano EF – Saberes e técnicas da sociedades africanas e americanas.
Link.:
https://youtu.be/yok4hph8IGw
História - Saberes, técnicas e organização
das sociedades.
OBJETIVO
A construção da ideia de modernidade e seus
impactos na concepção de História; A ideia de “Novo Mundo” ante o Mundo
Antigo: permanências e rupturas de saberes e práticas na emergência do mundo
moderno
ATIVIDADES
Responder as propostas
apresentadas no caderno do aluno vol 2 página 42 , 44 e 60 , 64
Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de PORTUGAL
Nascido em Porto, Portugal, por volta de
1450, Pero Vaz de Caminha foi um
escrivão português que ficou responsável por, ao chegar no Brasil em 1500,
descrever as primeiras impressões das terras, fazendo parte da frota de Pedro
Álvares Cabral.
Pero Vaz de Caminha escreveu suas impressões sobre as terras
descobertas para ser enviada ao Rei Manoel I, de Portugal, em uma carta que
foi intitulada “Carta a el-Rei Dom Manoel sobre o achamento do Brasil”. De
grande valor histórico e literário na história do Brasil, a carta, em suma,
descreve a paisagem e as belezas naturais, assim como os povos indígenas que
encontraram em terras brasileiras.
A carta pertence ao período do quinhentismo, cuja principal
característica é a literatura de informação, sendo marcada, esta época, pelos
textos descritivos e informativos, bem como pelas crônicas de viagem.
carta, ainda que tenha sido escrita na
época do descobrimento do Brasil, somente foi descoberta no século XVIII por
José de Seabra da Silva, tendo como aparição oficial e acadêmica a obra do
filósofo e historiador espanhol Juan Bautista Munoz. A primeira publicação da
carta no Brasil se deu no ano de 1817, na obra “Corografia Brasilica”, e a
provável primeira versão editada no país foi do geógrafo, historiador e
sacerdote português que viveu parte de sua vida no Brasil, o Padre Manuel
Aires de Casal. A Carta de Caminha é considerada por historiadores como o primeiro
documento redigido no Brasil, sendo, portanto, um importante marco literário
para a nossa história. O formato de sua composição segue, inicialmente, a
linha de uma carta, com a reverência ao monarca D. Manuel I, e após torna-se
uma leitura como a de um diário. Caminha, em sua redação, reproduz o estilo
típico dos textos portugueses até o século XV, e sua periodização faz com que
seja uma literatura organizada e ordenada cronologicamente em uma leitura
bastante simples e atrativa ao leitor.
Como mencionamos anteriormente, trata-se de um documento
composto, inicialmente, de forma exclusiva para a comunicação entre Pero Vaz
de Caminha e o Rei, descrevendo as terras que haviam sido encontradas. O
autor descreve as suas impressões sobre o território documentando a
composição física, bem como narrando o desembarque dos portugueses na praia e
o Trechos importantes da Carta
Confira abaixo alguns trechos da carta:
“Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de
sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de
tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos.”
“Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados,
assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem. Também
andavam entre eles quatro ou cinco mulheres, novas, que assim nuas, não
pareciam mal. Entre elas andava uma, com uma coxa, do joelho até o quadril e
a nádega, toda tingida daquela tintura preta; e todo o resto da sua cor
natural. Outra trazia ambos os joelhos com as curvas assim tintas, e também
os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas, e com tanta inocência
ATIVIDADE 4 PÁGINA 60 E 64 DO CADERNO DO ALUNO.
Referências
A Carta de Pero Vaz de Caminha – O Descobrimento do Brasil – Silvio
Castro
encontro entre os colonizadores e os índios e a realização da primeira
missa.
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ATIVIDADES DE HISTÓRIA 7°S ANOS
EF07HI07 - Descrever os
processos de formação e consolidação das monarquias europeias, bem como as
principais características dessas monarquias com vistas à compreensão das
razões da centralização política.
(EF07HI14) Descrever as dinâmicas comerciais
das sociedades americanas e africanas e
analisar suas interações com outras sociedades
do Ocidente e do Oriente.
*Obrigatório
1 – Com relação a formação
dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XV – XVIII, podemos estabelecer
alguns fatores que contribuíram com este processo. Associe as colunas abaixo
conforme a definição destes fatores:
2 - Dentre os
vários meios desenvolvidos nos Estados nacionais modernos para garantir o poder
das monarquias não se pode citar a adoção de: *
a) leis e
justiças unificadas.
b) força militar
permanente.
c) sistema
tributário.
d) universalismo
religioso da igreja católica.
e) burocracia administrativa
3 - Eram
características dos indígenas nativos do Brasil na chegada dos portugueses, em
1500: *
a) a obtenção de
recursos baseada na coleta, caça e agricultura.
b) a existência
de apenas um idioma comum a todas as tribos.
c) a existência
de grandes cidades, como a dos astecas.
d) a ausência de artesanato.
4 - Eram povos
nativos do Brasil:
a) Maias e
Astecas
b) Tupinambás e
Guaranis
c) Tupiniquins e
Apaches
d) Toltecas e Incas
PRAZO DE ENTREGA
Data
– 29 de junho até 05 de julho
Entrega pelo e.mail :
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
A partir dos
conteúdos trabalhados no CMSP
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
A partir dos
conteúdos trabalhados no CMSP (aula em 10/06/2020 e das atividades das
semanas anteriores, responder o questionário no link abaixo:
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